Um caramelo pra chamar de meu: curitibanas contam histórias de adoção de doguinhos

Acompanhe, a partir de hoje, uma série em homenagem ao cãozinho que pode se transformar por lei em “Manifestação Cultural Imaterial do País”, o vira-lata Caramelo

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Ana Flávia silva 1

Ana Flávia e o cãozinho caramelo - Arquivo pessoal

Começamos pela jornalista Ana Flávia Silva, que resgatou um caramelo,  em março de 2021. Frequentemente visto perambulando pelas ruas do bairro Pilarzinho, em Curitiba, recebeu dos moradores o nome de “Parceiro”. Um cão de grande porte, hoje com mais de 30kg, mas  que, quando ela resolveu levar para casa, para uma espécie de lar temporário, pesava apenas 19kg.  

“Ele tinha medo de tudo e de todos (quem sabe o quanto já sofreu na vida?). E logo que resgatei, descobri que tinha uma série de problemas de saúde: bronquite, anemia e até cinomose. Ficou internado por quatro dias em leito isolado. Recebeu alta e seguiu com cuidados especiais: inalação, colírio, alimentação fracionada, para não passar mal. Se recuperou super bem”, conta.

Um mês depois, começou a ter problemas de mobilidade.   Em poucas semanas, perdeu completamente os movimentos das patas traseiras e o domínio da urina e das fezes.  Passou a usar fraldas e se arrastava para se locomover. “Tentamos adaptar uma cadeira de rodas, mas ele não conseguiu. Foi quase um ano de muita luta”, relembra a tutora.

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