Um processo bizarro chegou às mãos da Suprema Corte da Austrália recentemente. Segundo informações do jornal “Herald Sun”, uma mulher teria processado o próprio filho após ele ter morrido em um acidente de carro. Iman Homsi alega que o acidente, ocorrido em junho de 2010 em Melbourne, a deixou com sérios problemas psicológicos.
Para basear o pedido de indenizaçã, ela alegava que nunca mais conseguiu trabalhar de tão abalada que ficou com a morte do filho, Mahmoud Homsi, na época com 26 anos, e de uma neta, de três anos.
A Suprema Corte australiana, porém, decidiu que não havia argumentos suficientes para se dar continuidade ao caso. “Iman não estava na cena do acidente. Ela não testemunhou a morte do filho. Ela não foi vítima. Não há qualquer culpa por parte do filho”, afirmou um juiz.