Reprodução/Fifa 20 – O Getterson ‘básico’

Getterson, 28 anos. Revelado pelo PSTC e com passagens pela base do Internacional e do Coritiba.

Começou a ganhar destaque em 2013, com boas atuações pelo Toledo no Paranaense. Em 2014, foi contratado pelo JMalucelli e chamou a atenção pela velocidade e pela força física.

Em 2017, Getterson disputou o Brasileirão pelo Coritiba. Foi titular em três jogos e entrou como substituto em outros sete. Não conseguiu se destacar. Não marcou gols ou fez assistências.

PORTUGAL
Getterson estava livre após deixar o Fortaleza e chegou ao Marítimo, de Portugal, em janeiro de 2019. Ajudou o time a fugir do rebaixamento na temporada 2018/19. Fez dois gols em 14 jogos (11 como titular).

Em 2019/20, Getterson atuou em 19 das 24 rodadas. Foi titular em nove. Marcou três gols e fez uma assistência. Está longe de ser um dos destaques da equipe — é o 18º do time no ranking de desempenho do WhoScored, com nota média 6,39.

FIFA 20
Mesmo sem ganhar destaque dentro da competição, o Fifa 20 resolveu lançar uma edição especial de Getterson. A nova carta do jogador no game da EA Sports tem nível 88. Esse é o mesmo nível da carta ‘normal’ do centroavante uruguaio Edinson Cavani.

Na nova carta, Getterson tem superpoderes, como velocidade 90, força do chute 96, finalização 88, cruzamento 95, força física 92, controle de bola 89 e drible 86.

A equipe do Fifa 20 não explicou por que Getterson foi escolhido para ganhar a carta especial — para obter essa versão do jogador é precisa realizar o Desafio de Montagem de Elenco (DME) da Liga Portuguesa.

Outras cartas especiais do Fifa, porém, são justificadas pelo bom momento do jogador no futebol real. O meia português Bruno Fernandes, por exemplo, foi eleito o “Jogador do Mês” da Premier League e, por isso, ganhou uma carta especial no Fifa 20.

Para se ter uma ideia do ‘upgrade’, a versão normal de Getterson no Fifa 20 é nível geral 68, com finalização 66, controle de bola 69 e velocidade 75.

POLÊMICA
Getterson é aquele jogador que ficou contratado pelo São Paulo por apenas cinco horas. Clique aqui para lembrar o caso, ocorrido em 2016.