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Já é de conhecimento de muitas pessoas que as inovações tecnológicas estão tomando conta dos ambientes de trabalho há muito tempo. Especificamente há 50 anos a internet teve a sua origem, tornando viável a existência do ambiente digital com diferentes sistemas de dados funcionando de forma integrada e em alta velocidade.

No entanto, apesar de tanta tecnologia, poucos profissionais que dominam esse segmento estão preocupados com a construção das relações profissionais. Alguns profissionais ainda acreditam que o conhecimento que detém é mais importante que as pessoas.

É importante enfatizar que a Inteligência Artificial pode vir a ser algo destrutivo para a humanidade se os valores éticos estiverem dissociados das ações produzidas por essas inovações tecnológicas.  O conhecimento ser considerado mais importante que o ser humano é a comprovação da limitação desse conhecimento, pois falta  visão sistêmica.

Quando os profissionais valorizam mais o próprio conhecimento do que o conhecimento de um grupo, este perde a capacidade de desenvolvimento sistêmico. Essa visão limitada dificulta a percepção desses profissionais no sentido de que as empresas e negócios se desenvolvem por meio de pessoas que utilizam as tecnologias, e não ao contrário.

Ainda são as pessoas que escolhem quais tecnologias e quais profissionais permanecem em um grupo de trabalho. Nessa perspectiva, fica a dica: Subestimar as pessoas é a maior comprovação de fragilidade de desenvolvimento profissional. Isso porque, quem é muito bom não precisa desprezar as pessoas, muito menos o que as outras pessoas produzem.

Essas pessoas com capacidade acima da média respeitam e valorizam todas as pessoas, pois sabem o quanto a diversidade de conhecimento, cultura e capacidades cognitivas enriquecem uma equipe de trabalho, sendo incoerente desmerecer alguém ou algo produzido por alguém.