A BMW apresentou a segunda geração do Z4 Roadster, lançado no início deste ano no Salão do Automóvel de Detroit (EUA). O esportivo de dois lugares chega ao mercado brasileiro em duas versões de motorização: 2.3 litros, de 207 cavalos, por R$ 217 mil, e 3.5 litros, de 310 cv, por R$ 307 mil. Além de mudanças no design e nas dimensões, o novo Z4 aposenta o teto de lona e ganha cobertura rígida: por meio de mecanismos eletroidráulicos, o carro se transforma em roadster ou cupê em apenas 20 segundos.
Os dois modelos são equipados com motor de seis cilindros em linha, a gasolina, e câmbio automático de seis marchas. O modelo topo de linha, sDrive 35i, traz como opcional o câmbio esportivo de sete marchas e dupla embreagem. Já a versão de entrada, sDrive 23i, também oferece na lista de opcionais um câmbio de seis marchas esportivo.
O propulsor do sDrive 23i tem 2.497 cm³ de volume deslocado e entrega 207 cv de potência máxima aos 6.200 rpm. O torque de 25,5 kgfm é disponível rapidamente, aos 2.950 rpm. Segundo a BMW, o Z4 sDrive 23i precisa de 7,3 segundos para sair da inércia aos 100 km/h. Com o câmbio automático esportivo, são necessários apenas 6,6 segundos. A velocidade máxima é de 242 km/h. Já o modelo topo de linha tem motor twin turbo, de 310 cv e bom torque de 40,7 kgfm, disponível entre 1.300 e 5.000 rpm.
O conjunto faz o Z4 acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 5,2 segundos. A velocidade máxima é de 250 km/h. Com muitas tecnologias, como controle variável de abertura e fechamento de válvulas, injeção direta de gasolina e recuperação de energia de frenagem, o Z4 segue a linha do futuro: motor potente com máxima eficiência.
Segundo a BMW, o consumo médio da versão de entrada (23i) é de 12, 1 km/l, enquanto o topo de linha faz até 11 km/l. Com esses valores, o esportivo emite 199 gramas de dióxido de carbono (CO2) por quilômetro rodado.