Versão de rua mais próxima do modelo de competição, Mustang Dark Horse chega em agosto ao Brasil

Jaroslav Sussland
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Mustang Dark Horse chega em agosto ao Brasil. (Divulgação)

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O Dark Horse tem motor V8 Coyote de 507 cv de potência e 57,8 mkgf de torque e chegará na versão com câmbio automático de 10 velocidades. O modelo é capaz de acelerar de 0.a 100 km/hora em 4,3 segundos.

O estilo do Mustang Dark Horse é marcado por elementos escurecidos nos faróis e na grade, pelas entradas de ar no capô, aerofólio traseiro e detalhes aerodinâmicos aprimorados em túnel de vento. Ele ostenta também o primeiro logo do Mustang em que o cavalo é visto de frente, com as narinas abertas como um alazão de corrida, replicando as duas entradas de ar no capô.

Conta ainda com aerofólio traseiro, suspensão adaptativa, molas mais rígidas e rodas de fibra de carbono.

O preço do modelo começa em R$ 630 mil.

Jeep foi desenvolvido em 1941

O Jeep foi desenvolvido em 1941 pela Willys-Overland Motors para atender necessidades das forças armadas americanas. Com design robusto e tração nas 4 rodas foi criado o Willys MB.

Durante a Segunda Guerra Mundial o Jeep desmontado era armazenado e transportado em caixas de madeira. Era montado com facilidade e rapidez para ser encaminhado aos campos de batalha.

O Willys MB e a versão GPW produzido pela Ford tornaram-se muito importantes para o uso militar.

Há 2 versões para a origem do nome Jeep. Uma delas seria a pronúncia das letras GP (General Purpose). Em português “Para uso geral “. A outra teoria seria inspirado no personagem Eugene The Jeep das histórias em quadrinhos do Popeye.

Até hoje o Jeep é símbolo de robustez,durabilidade e versatilidade para qualquer tipo de estrada ou terreno.

No Brasil nos anos 1950 a Willys Overland do Brasil fabricou o modelo CJ-5. As peças eram importadas e o Jeep era produzido na fábrica de São Bernardo do Campo. Com o tempo houve uma crescente nacionalização dos componentes.

Expressas

Na foto a diretoria da Senna Import em frente a um RS2: Jaroslav Sussland, Ubirajara Guimarães, Leonardo Senna e Flávio Lalli


Era o Brasil de 1995. As ruas ainda tinham cheiro de asfalto novo e os carros, alma. Lá em Munique, na 2ª Convenção Mundial de Importadores Audi, entre gravatas alinhadas e sotaques do mundo todo, uma pequena representante do sul do mundo surpreendia gigantes. O mundo girava em alemão, mas foi um sopro do sul da América que surpreendeu os ouvidos da Audi.

Com menos de um ano de vida, a Senna Import cruzou o oceano – não de navio, mas por sua presença – e voltou com o título de melhor entre duzentas. Em menos de um ano de estrada, já estava à frente, triplicando sua expectativa inicial de comercialização e sendo, inclusive, apontada pelo então presidente da Audi A.G., Juan José Diaz Ruiz, como modelo a ser seguido pelas demais importadoras.