
A Volkswagen começa a comercializar em Curitiba seu primeiro modelo elétrico-híbrido no Brasil, o Golf GTE, importado da Alemanha, que chega por R$ 200 mil. Além da capital paranaense somente em São Paulo (SP) e Brasília (DF). O hatch médio é um híbrido plug-in, com capacidade para rodar até 50 km só com o motor elétrico, mais apropriado para trechos urbanos ou rodoviários curtos, e as baterias são recarregadas pelo motor a combustão TSI 1.4 (turbo) a gasolina ou também em uma tomada, comum ou de recarga rápida que começam a ser instaladas. O mais novo híbrido vendido no mercado brasileiro chega completo, em versão única e sem opcionais (incluindo o teto solar). Debaixo do capô, o Golf GTE traz motor 1.4 TSI de 150 cv ligado a um motor elétrico de 102 cv. A força combinada é de 204 cv e 25,7 kgfm de torque, segundo a Volkswagen. Com eletricidade, o Golf GTE é capaz de rodar até 130 km/h e tem autonomia de 50 km. Em modo combinado, o Volkswagen Golf GTE pode chegar a 900 km de autonomia total: o consumo de combustível não foi revelado pela marca alemã. Com proposta esportiva, ele chega aos 100 km/h em 7,6 segundos e só para de acelerar ao atingir 222 km/h. ao todo são quatro modos de condução. Em e-mode o Golf trabalha apenas com o motor elétrico e pode atingir 130 km/h. já em híbrido, os dois motores podem trabalhar juntos ou de maneira independente, sempre privilegiando o baixo consumo de combustível. No modo recarga, o motor a combustão faz o papel de impulsionar o Golf GTE ao mesmo tempo em que carrega as baterias do sistema elétrico. Por fim, com o modo GTE ativado, o hatch médio trabalha com força total de seus dois motores. Em relação ao Golf GTI anteriormente oferecido, o GTE tem para-choque exclusivo com luzes de LED adicionais, rodas diferenciadas, painel de instrumentos digital com mostradores específicos, bocal de abastecimento elétrico na dianteira, friso azul na grade frontal, bancos xadrez com padrão azul e tela de 9,2 polegadas com controle por gestos.