O deputado federal Gustavo Fruet (PSDB) considerou improdutiva a visita que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, fez ao Paraná esta semana. Segundo ele, diante de uma agenda já antiga de reivindicações do Estado – que inclui questões como os títulos podres do Banestado, royalties da Itaipu, entre outros – a ministra limitou-se a dizer que os temas estão sendo estudados pelo governo. A única medida concreta anunciada pela ministra – a suspensão da concessão de novos trechos de rodovias para a iniciativa privada – acabou desmentida pelo ministro dos Transportes, afirmou o tucano. “Foi uma visita frustrante, sem qualquer indicação de que neste governo o Paraná receberá da União um tratamento mais adequado à sua importância para o País”, avaliou.
Retorno
Fruet também não gostou nada da adesão do PSDB à candidatura do líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT/SP), à Presidência da Câmara Federal. Segundo ele, a vitória de Chinaglia pode abrir caminho para a anistia a José Dirceu, cassado por conta do mensalão.
Imobilismo
O deputado federal Gustavo Fruet (PSDB) considerou improdutiva a visita que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, fez ao Paraná esta semana. Segundo ele, diante de uma agenda já antiga de reivindicações do Estado – que inclui questões como os títulos podres do Banestado, royalties da Itaipu, entre outros – a ministra limitou-se a dizer que os temas estão sendo estudados pelo governo. A única medida concreta anunciada pela ministra – a suspensão da concessão de novos trechos de rodovias para a iniciativa privada – acabou desmentida pelo ministro dos Transportes, afirmou o tucano. “Foi uma visita frustrante, sem qualquer indicação de que neste governo o Paraná receberá da União um tratamento mais adequado à sua importância para o País”, avaliou.
Retorno
Fruet também não gostou nada da adesão do PSDB à candidatura do líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT/SP), à Presidência da Câmara Federal. Segundo ele, a vitória de Chinaglia pode abrir caminho para a anistia a José Dirceu, cassado por conta do mensalão.
Lacuna
Os conselheiros do Tribunal de Contas (TC) não vêem a hora de que se resolva de uma vez por todas a nomeação do deputado Hermas Brandão para a vaga para a qual ele foi indicado pela Assembléia. Um levantamento isolado realizado pelo gabinete do conselheiro Nestor Baptista, novo presidente do Tribunal de Contas, neste início de ano mostrou o quanto o TC ficou sobrecarregado em 2006, em razão do aumento da demanda e, principalmente, pela falta de mais um conselheiro na composição da corte. Cerca de 7.800 processos foram examinados pelo gabinete. Foram 4.760 despachos processuais, 1517 decisões monocráticas, 782 termos de delegação e 717 propostas de voto durante todo o ano passado.
Aniversário
Por falar em TC , uma das atribuições do novo presidente, Nestor Baptista, será organizar as comemorações dos 60 anos do tribunal, em junho. Baptista, planeja promover um grande encontro de direito administrativo para celebrar a data.
Em alta
Cerca de 20 deputados tucanos decidiram criar uma dissidência e, na terça-feira , discutirão o lançamento da candidatura do deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR). A frente é formada por deputados que defendem a “moralização” da Câmara.
Em baixa
O traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, deve deixar em março a penitenciária de segurança máxima de Catanduvas, no Oeste do Paraná. A Justiça federal do Mato Grosso do Sul pretende pedir a transferência de Beira-Mar para agilizar o processo .