O parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas apontando quatorze irregularidades e recomendando a desaprovação da contabilidade do governo Requião de 2006, comprova aquilo que já se vinha suspeitando: a atual administração utilizou de expedientes no mínimo discutíveis, para não dizer ilegais, para camuflar erros na gestão financeira do Estado, incluindo um déficit orçamentário. O que pode se desdobrar em um processo por improbidade administrativa contra os responsáveis, entre eles o próprio governador Roberto Requião (PMDB), que como ordenador das despesas, é diretamente implicado pelas mesmas.
Risco
Na audiência pública que fez na Assembléia, no início do mês, o secretário da Fazenda, Heron Arzua, admitiu o erro na contabilização de créditos a receber como dinheiro em caixa. Mas atribuiu a responsabilidade por isso aos técnicos da secretaria. A atitude de Arzua comprova que o governo está ciente do risco que o questionamento jurídico desse assunto.
Comprovado
Também fica evidente no parecer do MP junto ao TC que os problemas do secretário de Estado da Comunicação, Airton Pisseti, vão muito além da Comissão Especial de Investigação (CEI) criada pela Assembléia Legislativa para investigar as denúncias de irregularidades em sua pasta. O parecer comprova as suspeitas já levantadas anteriormente, e reforça a responsabilidade de Pisseti.
Na berlinda
O parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas apontando quatorze irregularidades e recomendando a desaprovação da contabilidade do governo Requião de 2006, comprova aquilo que já se vinha suspeitando: a atual administração utilizou de expedientes no mínimo discutíveis, para não dizer ilegais, para camuflar erros na gestão financeira do Estado, incluindo um déficit orçamentário. O que pode se desdobrar em um processo por improbidade administrativa contra os responsáveis, entre eles o próprio governador Roberto Requião (PMDB), que como ordenador das despesas, é diretamente implicado pelas mesmas.
Risco
Na audiência pública que fez na Assembléia, no início do mês, o secretário da Fazenda, Heron Arzua, admitiu o erro na contabilização de créditos a receber como dinheiro em caixa. Mas atribuiu a responsabilidade por isso aos técnicos da secretaria. A atitude de Arzua comprova que o governo está ciente do risco que o questionamento jurídico desse assunto.
Comprovado
Também fica evidente no parecer do MP junto ao TC que os problemas do secretário de Estado da Comunicação, Airton Pisseti, vão muito além da Comissão Especial de Investigação (CEI) criada pela Assembléia Legislativa para investigar as denúncias de irregularidades em sua pasta. O parecer comprova as suspeitas já levantadas anteriormente, e reforça a responsabilidade de Pisseti.
Cargos
O secretário-chefe da Casa Civil, Rafael Iatauro, negou ontem que o governo do Estado tenha criado 200 novos cargos comissionados – aqueles preenchidos sem concurso público, por indicação política, geralmente para acomodar aliados — desde o início deste ano. Alega que foram somente 44, e que outros 28 foram extintos. Que fique registrada a informação.
Adiado
A Câmara Municipal de Guaratuba adiou a votação, prevista para ontem, do processo de cassação do prefeito Miguel Jamur, acusado de desvio de recursos da previdência do município. Na última hora, o prefeito Jamur conseguiu uma liminar na Justiça impedindo que dois vereadores participassem da votação.
Em alta
De janeiro a junho de 2007, foram realizados 374 espetáculos nos palcos do Guairão, Guairinha, Miniauditório e Teatro José Maria Santos, que reuniram um público de 191.536 espectadores. O número representa um aumento de 27,6% em relação ao ano passado.
Em baixa
O presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, admitiu ontem a possibilidade de aumento nas passagens aéreas nos próximos meses em conseqüência de mudanças na operação do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.