
A história do Pelebrói começou a ser escrita – ou tocada – em 1994, dentro de um ônibus que ia de Curitiba para Foz do Iguaçu. Foi o gosto pelos Ramones que fez com que Oneide e João Antônio Cezimbra, o Joca, começassem a conversar. Tempos depois, os dois se reencontraram, já morando em Curitiba, ficaram amigos e ali começava uma das bandas mais icônicas da cena local.
O baterista Guilherme “Cachopa” Bandeira foi o terceiro a integrar o grupo. “Conheci o Joca na faculdade e ele me chamou para entrar numa banda que estava montando. No começo o Oneide tocava baixo e éramos um trio”, explica. Foi só quando Cachopa trocou de curso e foi fazer Engenharia Florestal que conheceu o Paulo Svolenski. “E ele foi o último pelebrother a entrar”, revela Guilherme.
Com três discos lançados e vários shows por todo o Brasil, o Pelebrói foi considerado uma das grandes revelações do punk rock nacional.
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41 anos, 41 bandas de Curitiba
Curitiba é palco para músicas de todos os estilos, por isso em comemoração aos seus 41 anos, o Bem Paraná decidiu reunir o perfil de 41 bandas e músicos. O objetivo é enaltecer esses músicos que levam a nossa cultura para todo o Brasil e todo o mundo.
Há bandas de rock tradicionais, como o Blindagem, na estrada há mais tempo que o próprio Bem Paraná, e o Relespública. Há novos talentos pop, como Jovem Dionísio e a Banda Mais Bonita da Cidades. Tem as impressionantes bandas de metal que de Curitiba que ganharam o mundo todo, com agenda de shows invejável e milhões de visualizações nas redes sociais, com Semblant. Entre os alternativos geniais, estão Terra Plana e Escambau, por exemplo.