Pela primeira vez em Curitiba, o cantor e compositor baiano Edson Gomes apresenta a turnê “Vem Me Reggar”, celebrando mais de 50 anos de carreira. O show acontece no dia 18 de outubro, a partir das 21h, no Piazza Notte (BR-116, 14.934, bairro Fanny), com abertura dos portões antes do início da apresentação.
Considerado uma lenda viva do reggae nacional, Gomes sobe ao palco com a Banda Cão de Raça e apresenta sucessos de sua carreira, marcada por composições que denunciam racismo, violência policial e desigualdade social. O artista, que começou nos anos 1980, possui oito álbuns lançados e hits como “Árvore”, “Malandrinha”, “Recôncavo”, “Campo de Batalha”, “Serpente”, “Resgate Fatal”, “Samarina”, “Criminalidade” e “Sangue Azul”.
“O reggae é um cidadão que tem que se manter livre, que sobe no palco e corre atrás dos direitos, que luta pela situação dos menos favorecidos. Vai lá, cava a terra, joga sementes para plantar um novo horizonte, um novo amanhecer e uma nova proposta. É luta”, afirmou Gomes em entrevista recente ao programa Mosaico Baiano.
A sonoridade do artista combina reggae roots com influências africanas e brasileiras, mantendo a força cultural e social que marcou sua trajetória.
Ingressos e informações
Os ingressos para o show estão à venda na plataforma MeAple, com valores a partir de R$60 (meia-entrada / meia-entrada solidária mediante doação de 1 kg de alimento) + taxa administrativa. O evento é realizado pelo Basement Produções, em parceria com a Joy Music.
Mais informações podem ser obtidas pelos perfis oficiais no Instagram: @basementproducoes e @joymusicprodutora.
Sobre o Basement Produções
Criado a partir do Basement Cultural, espaço voltado à arte e à cultura em Curitiba, o Basement Produções tem como objetivo fortalecer a cena independente e valorizar a cultura urbana. A produtora já trouxe à capital e outras cidades artistas nacionais e internacionais, como Edi Rock, BNegão, Protoje, Krisiun, Aggrolites, Mudhoney, The Buzzcocks, entre outros, promovendo eventos que conectam público e artista e transformam cada palco em espaço de resistência cultural.