Gilson Olivetti/Divulgação

2022 foi o ano da retomada dos shows e dos grandes festivais após uma longa pausa por causa da pandemia de Covid. Só quem adora ver o seu artista e sua banda preferidos de perto, vibra com cada nota musical, pula e grita junto sabe o quanto a possibilidade desta pausa ser eterna assustou. Felizmente, os festivais voltaram e eu, frequentadora assídua de shows desde 1990, voltei com sede ao pote. Foram mais de 50 shows em 2022. Entre os mais intimistas, em teatros, e alguns na Pedreira Paulo Leminski e no Estádio Couto Pereira, em Curitiba, onde moro, mas foram quatro grandes festivais em São Paulo e no Rio de Janeiro: Lollapalooza, em março, Rock in Rio, em setembro, e Popload e Primavera Sound, em novembro.  As experiências me deram a oportunidade de avaliar com cuidado o melhor e o pior de cada festival no que diz respeito à infraestrutura e a escolha dos artistas.

Organizei a análise por tópicos: line-up, ingressos, organização, comidas e bebidas, infraestrutura e segurança. E a surpresa foi que o menor deles, o Popload apresentou a melhor nota, enquanto o Rock in Rio, o maior deles e mais antigo, a menor nota. A ideia é que a análise ajude de alguma forma quem planeja se jogar nos festivais de música em 2023.

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