Margaridas Cia de Dança apresenta seus mais recentes espetáculos em curitiba

Da Redação Bem Paraná com assessoria

Divulgação/Assessoria de imprensa/Objeto Sim

2019 é um ano de celebração para a Margaridas Cia de Dança, uma das mais atuantes do cenário da dança contemporânea brasiliense. Para comemorar seus 15 anos de existência, o grupo promove uma turnê, apresentando dois espetáculos em Brasília, Belém e Curitiba. Serão dois dias de apresentação em cada cidade. Em Curitiba as apresentações serão nos dias 26 e 27 de abril, no Teatro SESI Portão, com entrada franca.

No palco, Vidro e Alumínio, de 2014, que aborda o tema dos relacionamentos humanos com muita poesia, e Ritmo de Forma Silenciosa (2015), uma visão do ser humano na sociedade, sempre em busca de reconhecimento. Em Curitiba, as apresentações serão nos dias 26 e 27 de abril, no Teatro SESI Portão, com entrada franca, mediante retirada de ingressos na bilheteria. Após as sessões, acontecerá um bate-papo com os integrantes da Margaridas sobre o processo criativo da companhia.

O trabalho da Margaridas Cia de Dança é caracterizado pela integração entre as diferentes linguagens. As criações da companhia são desenvolvidas a partir da transdisciplinaridade, rompendo as barreiras entre dança, literatura, música, vídeo, performance. O resultado é um mergulho na experiência humana, através da poesia, da imagem, do movimento. “Sou formada em literatura pela Universidade de Brasília, além de dançar, dirigir e coreografar. Logo, veio a ideia de misturar estas artes. Assim, surgiu a Margaridas, que conta com diversos espetáculos e muita história”, afirma a idealizadora da companhia, a brasiliense Laura Virgínia.

A companhia Margaridas foi criada em Brasília, em 2004, com o propósito de pesquisar, realizar e divulgar criações desenvolvidas a partir do trânsito do corpo que dança em diálogo com o corpo textual, provocando novas maneiras de pensar e fazer a dança contemporânea. Desde então, já foram oito espetáculos: Perto do coração selvagem (2004), Campo de Flores (2005), Tu não te moves de ti (2006), Rainha (2007), Samambaia (2009), Buquê (2011), Vidro e Alumínio (2014) e Ritmo de Forma Silenciosa (2015). E também oito videodanças – como De água nem tão doce (2006) e W3 Sul hortas y pomares (2018) -, todos coreografados pela coreógrafa paraense radicada em Brasília Laura Virgínia.