
O escritor brasileiro Paulo Coelho voltou a lamentar, em suas redes sociais, a queima de livros – uma prática associada ao nazismo. Nesta sexta-feira (11), ele postou um vídeo de um casal queimando um livro do autor em uma churrasqueira.
“Nazismo no Brasil: meus livros sendo queimados”, escreveu ele, na postagem no Twitter.
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O vídeo foi compartilhado pela primeira vez em 2020. Nele, um casal de idosos arranca páginas de um livro de Paulo Coelho e as coloca na churrasqueira acesa. O casal ainda chama o escritor de “comunista”, “petista” e “filho da p…” e manda ele ir morar em Cuba.
Contudo, o tema “nazismo” voltou a ganhar força nesta semana, depois que o influenciador digital Monark defendeu a formalização de um partido nazista junto à Justiça Eleitoral brasileira – algo que contraria princípios básicos da Constituição, como a promoção do “bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”. O posicionamento do influencer gerou diversas reações contrárias ao nazismo nas redes sociais.