O prefeito Rafael Greca preside hoje, às 14h30, no Memorial de Curitiba, a cerimônia de reconhecimento dos documentos que comprovam a existência do até então lendário Pirata Zulmiro. Último remanescente dos piratas que navegaram pelos mares do planeta até o século 19, o personagem viveu metade de sua vida e morreu em Curitiba, escondido no ponto mais alto da vasta área de mata atualmente ocupada pela Universidade LIvre do Meio Ambiente, no bairro Pilarzinho. O documentos que atestam a longa passagem de Zulmiro – na verdade um oficial desertor da marinha britânica Francis Hodder – por Curitiba foram localizados pelo pesquisador Marcos Juliano Ofenbock, autor do livro A verdadeira ilha do tesouro – as crônicas do Pirata Zulmiro. Caracterizado como pirata, no mesmo evento Ofenbock contará a história do personagem para cerca de 300 crianças de duas escolas da Prefeitura.
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Ele existe
Pirata Zulmiro: da lenda para a história
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