A mágica história do menino que não queria crescer se alia à tecnologia em Peter Pan, que faz curta temporada, pela primeira vez, em Curitiba nos próximos dias 18 e 19 de setembro. Inspirada no clássico do dramaturgo escocês James Matthew Barrie, a superprodução musical tem direção geral do italiano Billy Bond, três telões, dez toneladas de equipamentos, recursos de levitação, pirotecnia, gelo seco, efeitos especiais e de iluminação. O destaque fica por conta de vídeos em 3D, que funcionam como a troca de capítulos da história. As apresentações serão realizadas no Grande Auditório do Teatro Positivo com sessões às 16 e 19 horas, no sábado (18), e às 16 horas, no domingo (19).
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O espetáculo tem mais de 180 figurinos, quatro cenários giratórios principais e 15 trocas de palco. Em cena, 27 atores se revezam para dar vida a 40 personagens. Os diálogos e as músicas, que são apresentadas ao vivo, foram adaptadas para o português.
O texto conta a história de Peter Pan, um menino que vive na Terra do Nunca, não envelhece e que tem como inimigo o Capitão Gancho. A história é original, com toques contemporâneos. A ação começa em Londres. Depois, todos vão para a Terra do Nunca.
Para garantir a leveza dos vôos de Peter Pan, o papel principal é interpretado por uma moça, Luana Martins, 20 anos. “A mulher tem uma postura que facilita na hora de voar em cena”, destaca o diretor Billy Bond.
O musical integra o Ciclo de Homenagem aos Grandes Clássicos da Literatura Infantil, da Black & Red Produções, que contempla quatro grandes produções no melhor estilo Broadway. O projeto já levou ao palco “O Mágico de Oz”, “Pinocchio” e “A Bela e a Fera”. Juntos, esses três musicais foram vistos por mais de 2,7 milhões de espectadores. Agora, chegou a vez de Peter Pan.
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