
O técnico do Coritiba, Mozart, analisou o empate em 0 a 0 com o Atlético-GO, nesse domingo (dia 15). Em entrevista coletiva, logo após o jogo, em Goiânia, ele lamentou que a arbitragem não interpretou como pênalti um toque em Lucas Ronier, aos 52 minutos do segundo tempo. E também explicou a decisão de começar com Bruno Melo na lateral-esquerda, com João Almeida no banco.
“Defendemos bem. Faltou finalizar mais no gol no primeiro tempo. Tivemos chances de finalizar de média distância e não aproveitamos. Sabíamos que seria um jogo duro. Foi um jogo equilibrado. E não quero nem entrar na questão de arbitragem. Não sei se o VAR estava funcionando ou não, mas nós fizemos um jogo de alto nível. É um pouco atípico dois jogos sem fazer gols porque temos jogadores que são fazedores de gol”, comentou.
Em seguida, na mesma entrevista, Mozart foi perguntado sobre o lance do pênalti. “Nesse lance do Ronier, o zagueiro não tem cobertura e ele toma a frente. De onde eu estava, achei que foi pênalti. Quero acreditar que, com a tecnologia do VAR, não foi pênlati. Teve um momento do jogo que o VAR parou de funcionar e depois voltou a funcionar”, declarou. Clique aqui para assistir ao lance.
João Almeida no banco
O lateral-esquerdo João Almeida só foi usado no segundo tempo, após Bruno Melo sair lesionado. O zagueiro jogou na lateral-esquerda contra o Atlético-GO, já que o titular Zeca estava suspenso por cartões amarelos.
O técnico justificou a escolha. “Por dois motivos. Primeiro a questão de bola parada. Nos últimos dois jogos, eles (Atlético-GO) fizeram dois gols de escanteio. Eu queria elevar a estatura do time. E segundo pelo João (Almeida) estar um tempo sem jogar”, declarou.