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Foto: Divulgação

Você sabe quem são os maiores ídolos do Internacional? O Sport Club Internacional tem mais que uma história gloriosa: tem ídolos que deixaram marcas profundas no coração da torcida. Ao longo das décadas, alguns jogadores ultrapassaram o simples papel de atletas e se tornaram símbolos, lendas vivas e eternas referências dentro e fora de campo.

Seja você um fanático por futebol, torcedor de carteirinha do Inter ou apenas alguém que deseja adquirir mais conhecimento para se entreter em uma bet online, está no lugar certo! Neste post, listamos os 10 maiores ídolos do Colorado. Acompanhe!

1. Falcão

Conhecido como o “Rei de Roma”, Falcão foi muito mais do que um craque. No Inter, ele encantou com classe, visão de jogo e uma elegância que até hoje serve de referência. Revelado nas categorias de base, brilhou na década de 1970 e conquistou três Campeonatos Brasileiros (1975, 1976 e 1979), além de cinco estaduais.

Seu futebol refinado e sua postura dentro e fora de campo transformaram Falcão em um símbolo de excelência. Ele era líder técnico, cerebral e um ícone de identidade colorada. Mesmo após a saída para o futebol italiano, sua imagem permaneceu intocável entre os torcedores.

2. Fernandão

Capitão do título mais importante da história do Inter, Fernandão virou lenda em tempo recorde. Em 2006, ergueu a taça da Libertadores no Beira-Rio e entrou no panteão dos imortais. Marcou gol em Gre-Nal na sua estreia, algo que já adiantava o destino glorioso que teria com a camisa colorada.

Mais que um centroavante decisivo, era um líder nato, capaz de unir elenco, torcida e direção. Após encerrar a carreira, ainda voltou como treinador em um momento delicado do clube.

3. D’Alessandro

Argentino com alma gaúcha, D’Alessandro se tornou o rosto do Inter durante a sua passagem pelo clube. Com sua tradicional “la boba” e personalidade forte, virou o maestro do time por mais de uma década.

Foi decisivo na conquista da Sul-Americana (2008), da Libertadores (2010), da Recopa (2011), entre outros títulos. O que o eternizou, no entanto foi a entrega em clássicos, a liderança em campo e o amor declarado ao clube. Mesmo fora do auge físico, manteve o respeito da torcida e dos companheiros.

4. Elias Figueroa

O chileno Figueroa chegou ao Inter como uma promessa e saiu como um dos maiores zagueiros que já atuaram no Brasil. Comandou a zaga colorada nos anos 1970 e participou do tricampeonato nacional. Dono de uma classe raríssima para defensores da época, também tinha vigor e tempo de bola impressionantes.

Figueroa era o tipo de jogador que impunha respeito só com a postura. Os torcedores ainda lembram com carinho do gol de cabeça no apagar das luzes contra o Cruzeiro em 1976, que valeu o título brasileiro.

5. Valdomiro

Com uma perna esquerda afiada e cruzamentos milimétricos, Valdomiro foi um dos grandes pontas da história do clube. Atuou em mais de 800 partidas e foi peça fundamental nas campanhas vitoriosas da década de 70. Participou dos três títulos nacionais e foi presença constante em finais e clássicos decisivos.

Seu estilo clássico de ponta, sempre aberto e pronto para o cruzamento, desequilibrava qualquer defesa. Além disso, manteve por anos uma média alta de participações em gols, o que lhe garantiu prestígio e identificação com a torcida. Valdomiro foi constância, técnica e lealdade para o clube.

6. Iarley

Talvez o mais subestimado dos heróis da Libertadores de 2006, Iarley foi pura personalidade. Encarava adversários sem medo, decidia jogos difíceis e aparecia quando o time mais precisava. Em campo, mostrava coragem e uma dose de improviso que encantava. Teve atuações marcantes, especialmente nas fases decisivas da campanha continental.

No Mundial de Clubes, deu assistência para o gol de Adriano Gabiru contra o Barcelona. Mesmo sem números exuberantes, sua entrega e sua participação em momentos épicos renderam um lugar definitivo no coração colorado. Iarley virou símbolo de garra silenciosa, sem holofote, mas com peso de decisão.

7. Índio

Zagueiro firme, raçudo e com faro de gol, Índio foi um dos pilares defensivos em uma das fases mais vitoriosas do clube. Chegou em 2005 e ficou até 2014, sempre mantendo alto rendimento e protagonismo em jogos decisivos. Participou de quase todos os títulos importantes do Inter no período, incluindo a Libertadores, o Mundial e a Recopa.

O torcedor adorava sua postura aguerrida, seu bom posicionamento e, claro, os gols em momentos importantes. Índio é o exemplo do zagueiro que se impôs com suor, inteligência tática e uma relação genuína com o clube.

8. Rafael Sóbis

Revelado nas categorias de base, Rafael Sóbis despontou como estrela na Libertadores de 2006 quando marcou dois gols na final contra o São Paulo. Rápido, inteligente e com um chute extremamente potente, foi peça-chave na campanha. Voltou ao clube em outras ocasiões e, mesmo com menor brilho, manteve o carinho dos torcedores.

O diferencial de Sóbis sempre foi sua identificação com o Inter desde cedo. Ele era cria do clube e isso transparecia em sua entrega em campo. Ao longo da carreira, nunca escondeu o afeto pela camisa vermelha, o que selou seu nome entre os grandes ídolos.

9. Manga

Ídolo em todos os sentidos, Manga foi mais que um goleiro: era uma muralha com carisma. Chegou ao Inter já veterano, mas viveu uma fase espetacular entre 1974 e 1976. Com ele no gol, o time ganhou dois Brasileiros e três Estaduais. Impressionava pela segurança, reflexos rápidos e liderança.

Nos tempos em que goleiro não podia errar, Manga era pura confiança. Suas defesas garantiram vitórias históricas e criaram uma conexão especial com a torcida. Mesmo décadas depois, seu nome ainda ecoa com respeito e admiração entre os colorados mais antigos.

10. Tesourinha

Ícone da era pré-Beira-Rio, Tesourinha foi o primeiro grande craque negro do Internacional e símbolo da famosa linha ofensiva dos anos 1940. Com dribles curtos, velocidade e faro de gol, encantou o país. Atuou em um tempo em que o racismo ainda impedia muitos talentos de brilharem, o que torna sua história ainda mais relevante.

Participou ativamente da hegemonia colorada no Campeonato Gaúcho durante a década e foi um dos primeiros jogadores do clube a ganhar projeção nacional. Tesourinha abriu portas e deixou um enorme legado como pioneiro e ídolo de alma e técnica.

Os ídolos do Internacional não foram apenas grandes jogadores. Eles construíram uma narrativa emocional que atravessa gerações. Agora, além de conhecimento suficiente para impressionar os seus amigos, você também já tem uma bagagem a mais para se entreter em apostas no Brasileirão, caso queira!