Mauro Urbim (Crédito: Reprodução/Facebook/Fúria Independente)

As advogadas Thaise Mattar Assad e Caroline Mattar Assad, que representam a família de Mauro Urbim, contestaram a versão policial apresentada nessa quinta-feira (dia 1º) em entrevista coletiva. “As advogadas subscritoras, na defesa dos interesses da família da vítima falta, tecnicamente discordam da ‘versão policial’ de que se tratou de uma ‘fatalidade’. O laudo revelou que a versão inicialmente apresentada pela Polícia Militar é falsa e que Mauro teve sua cabeça pisoteada pela cavalaria da PM/PR. Fatalidades não possuem três versões contraditórias. O caso seguirá ao Ministério Público do Paraná para denúncia criminal”, informaram as advogadas em nota, divulgada nessa quinta-feira.

“A morte de Mauro Urbim não foi uma fatalidade. Fatalidade não é a palavra certa para se referir a essa situação. Tivemos uma pessoa teve sua cabeça pisoteada pela cavalaria da Polícia Militar do Paraná de uma forma inexplicável. Hoje, com a vinda do laudo oficial, a Polícia Militar traz uma versão que nos demonstra que a manifestação inicial deles faltou com verdade. Estamos aguardando que esse caso seja solucionado de forma séria, de forma coerente e de forma técnica”, declarou Thaise Mattar Assad, em áudio enviado para o Bem Paraná.

A Polícia Civil e a Polícia Militar apresentaram nessa quinta-feira (dia 1º) suas versões para o caso da morte de Mauro Urbim. Clique aqui para ler.