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Foto: Michał Obrochta / Wikipedia

Há 22 anos, a Fórmula 1 não vê uma mulher competindo no grid, e a perspectiva de mudança até 2025 ainda é incerta. Esse cenário reforça a importância de políticas e iniciativas que promovam a igualdade, reconhecendo e valorizando o talento feminino no esporte em todas as suas dimensões.

O esporte envolve muito dinheiro e movimentos esportivos, mas ainda carece de espaço para as mulheres, evidenciando a necessidade de maior inclusão.

Max Verstappen, tricampeão mundial, desafiou a F1 Academy, focada em desenvolver novos talentos, a incluir mulheres na elite do automobilismo pela primeira vez. Desde 1992, apenas duas mulheres tiveram a chance de testar carros na F1.

Em 2024, a segunda edição da F1 Academy, um campeonato destinado exclusivamente a mulheres, contará com 15 competidoras.

Max Verstappen critica a grande discrepância entre este campeonato e a Fórmula 1, apontando que os carros são muito lentos e que o nível competitivo está muito abaixo do exigido no cenário mundial do automobilismo.

Ele argumenta que, embora seja positivo que equipes de Fórmula 1 estejam patrocinando mulheres, falta um plano concreto para avançarem para etapas mais competitivas.

Verstappen destaca a necessidade de elevar o nível da F1 Academy para poder servir como um verdadeiro trampolim para as mulheres alcançarem a Fórmula 1, observando que a diferença de desempenho para um carro de Fórmula 4 já é significativa.

Lella Lombardi, a única mulher a ser titular em uma equipe de F1, estreou no GP da Grã-Bretanha em 1974 pela Brabham, seguindo Maria Teresa de Filippis, a primeira mulher a pilotar na F1.

Divina Galica, Desiré Wilson e Giovanna Amati também marcaram presença na categoria, completando a lista de mulheres que competiram na Fórmula 1.

Hamilton também ressalta a falta de representatividade das mulheres na F1

O heptacampeão mundial critica a Fórmula 1 por sua abordagem de inclusão de gênero, apontando isso como razão para a baixa representatividade feminina nas pistas.

Lewis Hamilton, conhecido por não se esquivar de temas controversos, destacou recentemente a falta de mulheres na F1. Em uma entrevista ao jornal espanhol “Marca”, o piloto da Mercedes criticou a categoria por negligenciar a questão da diversidade de gênero.

“Desde o meu início nas corridas, observei apenas a presença masculina. Claramente, não temos atribuído a devida atenção a essa questão. É desalentador constatar essa realidade,” afirmou Hamilton.

Desde a estreia de Lella Lombardi como titular pela equipe Brabham no GP da Grã-Bretanha em 1974, apenas uma mulher assumiu tal posição na F1. Maria Teresa de Filippis foi pioneira, sendo a primeira mulher a pilotar um F1.

Apesar disso, a presença feminina na categoria tem sido escassa nos últimos anos. Tatiana Calderon foi a última mulher a conduzir um F1, realizando um teste pela Alfa Romeo em 2018, mas sem competir oficialmente.

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