O movimento nacional que busca minimizar o consumo de sacolas plásticas, substituindo-as pelo uso de sacolas permanentes, está aumentando. A cada dia, mais Ongs, associações, entidades e pessoas aderem ao material permanente e degradável. O resultado é a preservação do meio ambiente, já que as sacolas plásticas são feitas de polietileno, um subproduto do petróleo, que leva cerca de 500 anos para se decompor. No Brasil são produzidas cerca de 210 mil toneladas anuais de polietileno, que representam cerca de 9,7% de todo o lixo do país.

Fique por dentro da programação da mostra.

Alinhado ao foco da sustentabilidade e aderindo a campanha da substituição das sacolas plásticas, o ParkShopping Barigüi traz, pela primeira vez ao Paraná, a exposição “Eu não sou de plástico”, com patrocínio do Instituto HSBC Solidariedade. A mostra reúne 105 sacolas permanentes de compras (shopping bags ou eco bags) criadas pelos principais estilistas e marcas nacionais. A exposição tem curadoria de Lilian Pacce, jornalista, crítica de moda e apresentadora do GNT Fashion.

“A exposição é uma oportunidade das pessoas conhecerem sacolas permanentes de grifes que estão substituindo as sacolas plásticas. A exposição conta com sacolas de marcas como Maria Bonita Extra, Le Lis Blanc, Puma, Canal, Ellus, Fit, Fórum, Iódice, Luigi Bertolli e Zoomp, lojas que estão no shopping, além de outras marcas”, destaca Jacqueline Vieira Lemos, superintendente do ParkShopping Barigüi.

Aproveitando a ocasião, o ParkShopping Barigüi irá lançar a sua própria eco bag, com estampa exclusiva criada pelo estilista paranaense Jefferson Kullig. A sacola estará à venda pelo preço de custo (R$ 10,00), mesmo após o período da exposição. Toda a renda da venda das eco bags do PakShopping Barigüi será revertida para projetos de preservação da natureza mantidos pela SPVS – Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental.

“Seremos o primeiro shopping da cidade a ter sua própria sacola permanente de compra. Queremos fazer moda e incentivar a criação de uma nova cultura, substituindo as sacolas de plástico pelas de pano”, destaca Jacqueline.