Criações abstratas, geométricas, expressionistas, figurativas e contemporâneas. Estilos diferentes mas uma linguagem em comum: a técnica da gravura. A partir do dia 15, o público poderá apreciar no Museu de Arte Contemporânea 66 obras de 52 artistas de todo o País.
Para o novo diretor do MAC, Alfi Vivern, a gravura muitas vezes é vista como a “irmã caçula” das outras artes visuais. “Entretanto, ela tem a mesma validez, já que por meio dela o artista também se manifesta, expressando uma parte de si”, comenta o diretor. A mostra Impressões do MAC faz um recorte histórico de vários períodos da arte moderna brasileira – da década de 50 até a atualidade – abrangendo os diversos tipos de gravura – xilogravura, linoleogravura, litografia, serigrafia e gravura em metal. A variedade e a qualidade das peças fortalece a importância desta manifestação artística. “A arte da gravura está viva”, completa Vivern.
Impressões do MAC pretende levar ao público a riqueza do acervo do museu com obras que ainda não tiveram destaque em exposições, além de algumas doações recentes feitas ao espaço, como as serigrafias dos artistas Jackson Ribeiro e Luiz Carlos Brugnera.
Os trabalhos variam em tamanhos que vão desde 40×50 cm a 80×100 cm e ilustram muito bem a criatividade de artistas brasileiros de diferentes épocas. Nomes como Gilda Belczak, Newton Cavalcanti, Pilar Isabel Domingo, Nelson Fritz Ellwanger, Claudio Fonseca, Violeta Franco e Bethy Giudice fazem parte da mostra.
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