Conflito começou após protestos no país em 15 de março de 2011
Tropas internacionais entraram no confronto. Os Estados Unidos ampliaram
apoio militar aos rebeldes antigoverno em 2013, após ataques com armas químicas por forças do regime sírio. Em 2014, forças dos EUA passam a bombardear alvos do Estado Islâmico
2.000
militares americanos, aproximadamente, estão em combate na Síria
A Rússia entrou na guerra diretamente em 2015, bombardeando rebeldes e dando apoio às forças de Bashar al-Assad. Já o Irã mantém militares na Síria, além de fornecer armas e apoio logístico
O Estado Islâmico se expandiu em meio à guerra civil, e declarou ter formado um “califado” que ia da cidade de Aleppo a Diyala, no Iraque; em outubro de 2017, após perder boa parte de seu território, é expulso de Raqqa, considerada a capital do “califado”
511 mil
pessoas morreram na guerra, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos
5,6 milhões
de pessoas deixaram a Síria, calcula a ONU
6,2 milhões
de pessoas foram deslocadas internamente no país
Fases da guerra
Durante 2011, o governo de Assad responde com violência a protestos por reformas democráticas
Confrontos entre rebeldes e tropas leais a Assad se espalham para Aleppo, segunda maior cidade da Síria, em 2012
Dois ataques com gás sarin matam centenas em 2013; EUA acusam as forças de Assad
Em 2015, a foto do corpo do sírio Alan Kurdi, 3, morto no naufrágio do barco em que tentava chegar à Turquia, chama a atenção para o drama dos refugiados
Fontes: ONU, Acnur, The New York Times, CNN e Observatório Sírio de Direitos Humanos