Edílson de Souza [email protected]
A crítica é um papel da imprensa As pessoas que exercem uma função
pública estão sujeitas a criticas e ou elogios. Independentemente de suas
performances, no entanto, se preparam apenas para receber elogios. As criticas
são recebidas como uma forma de destruir o seu trabalho. Não é assim. Quando os
cronistas esportivos criticam jogadores, dirigentes de clubes, não estão
criticando a pessoa e sim os seus desempenhos como titular daquela função.
Um exemplo disso pôde ser visto nas declarações do atacante Hugo do
Coritba depois do jogo contra o Fluminense. O atleta queixou-se do tratamento
dado a ele depois da perda do pênalti que poderia dar a vitória ao clube no
encontro contra o time do Vitória da Bahia.
Esqueceu, no entanto que sua
função dentro da equipe é de fazer gols. Aliás, o oficio de um centroavante é só
esse. Quando não desempenha bem a sua obrigação será vaiado pela torcida e
criticado pela imprensa.
Outra coisa: nunca vi, nem ouvi um jogador,
dirigente ou treinador vir a publico para agradecer um elogio recebido. Quem
gosta de ser elogiado, primeiro deve fazer por merecer e se não quiser ser
criticado deve procurar uma outra atividade que não haja exposição
popular.
Criticas e elogios somente são destinados às pessoas que
desempenham um papel publico ou representam uma parcela da sociedade ou de
alguma maneira formam a opinião popular.
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Gabriel Barbosa [email protected]
Absurdo! Há doze anos atrás em um jogo pela Copa do
Brasil, estava no estádio Olímpico, e aconteceu o mesmo resultado, com os mesmos
penaltis. Se naquele jogo sentiu certa displicência da arbitragem, o que poderia
falar de Guilherme C de Lima. O clube deveria fazer de todo o possível para que
este cidadão nunca mais fizesse “bico”. Isto mesmo, não somente não deixar de
apitar jogos do Atlético, mas sim ser exonerado do quadro de arbitragem. O que
esta pessoa fez com o Atlético, não pode passar em branco.
Será que uma
representação adiantaria? O que aconteceu com Tardelli, depois de todos os erros
cometidos? Não houve nenhuma punição para ele, alias de “vilão” passou a ser a
vítima, indo até a imprensa e se dizendo ameaçado por telefonemas. Enquanto
punições não acontecerem, a arbitragem não ser profissionalizada, nada mudará, e
os únicos prejudicados serão sempre os mesmos, ficando evidente o absurdo
cometido por “eles”. E a federação, o que fará?
Vida! O jogo do próximo domingo e
obrigação vencer. Não pode existir outro resultado há não ser a vitória. Família
atleticana, por isso, esta semana temos que fazer o possível para mudar este
clima. Não vamos criticar Fahel, muito menos passar qualquer tipo de impressão
negativa para dentro do grupo. Os reforços foram contratados, e logo todos
estarão a disposição de Bob Fernandes. A indignação e muito grande, mas o
Atlético e nossa vida e a partir de domingo tudo mudará.
Um
Ultra-abraço!
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Luiz
Carlos Betenheuser Júnior [email protected]
Precisa melhorar muito O Coritiba venceu o cambaleante
time do Fluminense – fraco tecnicamente e com a cabeça em Quito – e subiu na
tabela, algo importante na semana do AtleTiba. O time mostrou mais vontede de
vencer, mais ainda pecou – e feio! – na marcação. Dois volantes e três zagueiros
tomando gol pelo meio da área, em contra-ataque é imperdoável. Ainda mais quando
o lance era de bola dominada pelo Cori, no seu campo ofensivo. Na frente, contra
o Flu, o Coxa chutou a gol apenas no segundo tempo.
Contra o fraco time reserva dos
cariocas, pontuar foi fundamental, mas isto não encobre os erros táticos e
técnicos do time Coxa-Branca, que precisa de reforços. Se a cúpula diretiva e o
departamento de futebol do Cori acreditam que a tese do Paranaense serve de
modelo para o campeonato nacional, bom lembrar que o PR 2008 não foi disputado
por pontos corridos. Se no regional, os pontos que faltaram no início não
fizeram falta no final devido a fórmula da competição, no Brasileirão as coisas
serão diferentes.
Agora, no clássico, o panorama de pressão continua. A
torcida não quer nem saber de derrota para o time da Baixada. A rivalidade
esquenta os ânimos da torcida e ninguém quer perder. E quem perde, paga caro na
continuidade do campeonato.
Coxa eu te amo!
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David
Formiga [email protected]
O otimista O Paraná está invicto há quatro partidas e
superou a melhor defesa da segundona na última rodada, quando, independentemente
de divisão, foi uma das equipes que mais finalizou. O novo treinador, Rogério
Perro, já demonstra personalidade e, com sua forma de jogo e “gestão”, atua com
os que “querem mostrar trabalho”; assim, busca dar ao tricolor um padrão de jogo
que lhe permita voltar, já em 2008, à primeira divisão.
O pessimista A “turma do escândalo” de
2007 se perpetua. Dirigentes assumem em entrevistas escalavam jogadores, aliás,
os jogadores “avaliados”, trazidos e “endossados” pelo “senhor da escalação” não
conseguem fazer um gol mesmo no frágil time do ABC. Nunca se viu uma equipe do
tricolor desperdiçar tantos gols! Que saudades do Saulo, do Washington, de
quando se ia à Vila para ver o tricolor atropelar!
Agora, apenas se vê
“jogador de vitrine”, do “grupo” ganhando “mensalão” (já que não “trabalha” pra
ganhar salário) e perdendo gols. Se continuar assim, sem elenco, sem
qualidade e atendendo a “interesses” que não voltar à primeira, seguiremos na
segundona em 2009. Vergonha! Lamentável!
O realista O Paraná não ganha fora do seu estado desde
a partida diante do Flamengo, no Parque do Sabiá em 2007, na cidade de
Uberlândia e estava a sessenta e cinco dias sem vencer.
Após a estréia de
Perrô, o tricolor tem quatro pontos conquistados em seis possíveis. O novo
treinador afastou Joélson e Daniel Marques, jogadores questionados, e deu
oportunidade e quem parece querer trabalhar. Mesmo assim, o tricolor segue na
zona de rebaixamento, com 33% de aproveitamento de pontos, tem o segundo pior
ataque e a décima pior defesa.
O
futuro Na próxima rodada o tricolor enfrentará o lanterna
América de Natal e precisa da vitória, mais que isso, da presença do paranista,
da adesão ao “sempre torcedor”, de todo apoio possível. Seja que tipo de
torcedor você for, o Paraná precisa de você como nunca.
Força
Torcedor!
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Souza [email protected]
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