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Gabriel Barbosa
barbosagabriel@ig.com.br
Acreditou!
O torcedor atleticano acreditou no Furacão e dez mil pessoas viram um Atlético ganhar dos Goiás com sobras. E saber que aos poucos com o treinador Mancini, que foi o Bam-bam-bam do jogo, conseguiu impor um Atlético diferente, um time pra frente, da maneira como torcedor gosta. A arbitragem mais uma vez complicou e anulou um gol legítimo. Mas o Furacão não tomou conhecimento do adversário e com os três pontos conquistados está em oitavo lugar. Amanhã contra o Bahia temos que tomar muito cuidado. O time baiano, depois de um péssimo primeiro semestre, fez boas contratações e, com um novo treinador, está entre os dez primeiros. Mas para quem já ganhou três partidas em seguida não custa nada chegar à quarta. Quem sabe entramos no G4 nesta rodada!
Um Ultra abraço!
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Luiz Carlos Betenheuser Júnior
luiz@coritiba.com
Segue o Brasileirão
Segue o Brasileirão. O último invicto caiu com a derrota do Coritiba no Mineirão. O time lutou, tentou superar algumas limitações, teve algumas oportunidades para marcar. Mas falhou na defesa e no ataque. E num campeonato tão difícil, quando isto ocorre, a complicação pode aparecer. Apareceu.
Mas segue o Brasileirão, com o Coxa tendo mais um jogo muito provavelmente complicado, contra o Grêmio, em Minas. Precisará arrumar o ataque, sem Deivid, e podendo perder Bill e Keirrison. É contar com o retorno de Alex ao time. Com ele, a força Coxa aumenta consideravelmente.
Em Porto Alegre, o time Coxa-Branca terá que ser mais compacto na defesa, especialmente na cobertura dos laterais. Em Belo Horizonte, a defesa pecou nisto – volantes e zagueiros – e o time acabou sendo pressionado. Além de arrumar a defesa, ter um meio-campo criativo e um ataque mais agudo na finalização. Segue o Brasileirão, com o Coxa seguindo na luta pelo G4.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
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David Formiga
davidformiga@terra.com.br
Reflexos de uma vitória
O resultado no Serra Dourada, além do ingresso no G4, gerou outros reflexos ao Tricolor. A maior visibilidade, pelo belo momento vivido no campeonato, acarreta em inevitável assédio a atletas e ao treinador. Além disso, as equipes passam a ver efetivamente o Paraná como uma equipe forte no atual certame e, certamente, alguns cuidados extras deverão ser tomados pelos oponentes.
Ponto interessante dessa análise é o fato de que Dado Cavalcanti arma seu elenco de acordo com o adversário, considerando variáveis importantes como a fadiga de cada atleta. Na última partida, por exemplo, quatro titulares (talvez os mais relevantes de seus setores) não atuaram e mesmo assim, a equipe (com formação alternativa) foi coerente e consistente, mantendo a competitividade.
A fase paranista é tão animadora que, no atual momento, quem está de fora, aguarda oportunidade para entrar em campo e mostrar suas propriedades, com disposição a ajudar o clube na empreitada do regresso à primeira. Assim, J.J. Morales marcou por duas vezes, com boa participação de Paulinho Oliveira.
O paranista há tempos não olhava tão esperançoso para um elenco. Infelizmente essa esperança ainda não se reflete plenamente em presença na Vila Capanema, o que deverá mudar em breve, visto que a boa fase normalmente funciona como incentivo.
Força Tricolor!!!
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Edílson de Souza
edilsondsouza@yahoo.com.br
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