Depois de algumas rodadas, conseguimos uma importante vitória. Jogando contra o Fluminense no Maracanã, não fomos bem, tanto que o melhor em campo foi o goleiro Weverton, com pelo menos meia dúzia de defesas. Agora a guerra é no Paraguai. Com um simples empate passamos para a semifinal. Quem sabe agora o time não volta a jogar bem e surpreende a todos.
Eleição
E agora chegamos perto da eleição. As chapas que disputarão a presidência do clube estão se formando. Acredito que a oposição deveria se juntar e formar uma chapa só contra a situação, a possibilidade de ganhar a eleição aumentaria. E, caso isso aconteça, Mario deveria almejar ser presidente da CBF!
Pergunta
Se cair, vai ser o mais foi rebaixado do brasileirão?
Um Ultra abraço!
Gabriel Barbosa | barbosagabriel@ig.com.br
Ritmo de uma tartaruga manca subindo a Serra do Mar
O ritmo de mudanças no Alto da Glória é similar a uma caminhada de uma tartaruga manca subindo a Serra do Mar, à noite, com chuva.
Infelizmente, o cenário para o Coritiba não é nada bom. E sem mudanças profundas — que deveriam ser muito além de mudar o time e comissão técnica —, se não cair esse ano, novamente repetirá a luta hercúlea para não cair no ano que vem ou em 2017.
O padrão “Maior” no futebol e na gestão no Coritiba Foot Ball Club está promovendo um retrocesso gigantesco. Sairá caro e muito caro para o futuro do Verdão (e será “pago” por quem pegar o barco a partir de 2018). Estar na ZR, com um time em frangalhos, tecnica, motivacional e psicologicamente, é reflexo da gestão Coxa Maior.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
Luiz Carlos Betenheuser Jr | luiz@coritiba.com
Aprender para sair do lugar
A partida entre o Paraná Clube e o ABC, marcada para sábado passado, foi reagendada para hoje à noite, devido a uma questão logística do time visitante. O embate tem muito valor para o ABC e praticamente nenhum para o Tricolor. O site Chance de Gol informa que o Paraná não tem mais chances de título, com 1% de ainda ser rebaixado (uma verdadeira proeza) e quase 0% de chances de ainda subir neste ano. Outra façanha — mesmo com a vitória sobre o ABC, as chances tricolores não seriam melhores.
Resta então ao clube utilizar as partidas restantes para melhor testar e analisar o elenco, dando oportunidades e verificando atletas em outras posições, para, com fundamentos, começar a traçar as linhas de como será em campo o Paraná de 2016; quem deve ficar, quem precisa sair e quais as carências do grupo.
Um bom elenco desde o Estadual sairia caro demais. Logo, essa pode ser a oportunidade (até porque o Paraná não disputará a Liga Rio-Sul-Minas) para testar a base, sem contratações, o que deixaria alguns empresários chateados. A contratação de nomes apenas para preencher elenco e alegrar colegas do rei é prática que deve ser abandonada em nome das finanças e do elenco.
O tamanho do Paraná é tal no futebol nacional que, mesmo fora da primeira desde 2008, ainda está entre as 20 equipes que mais somaram pontos desde o advento dos pontos corridos.
Caso o Paraná não deixe de cometer os mesmos erros das gestões anteriores, de nada terá adiantado a troca. Esse é o momento da maturidade, da prova de que assimilou o duro aprendizado dos últimos anos para sair desse incômodo mas aparentemente cômodo lugar.
Força Tricolor
Rubens Gonçalves | esportes@bemparana.com.br