Gabriel Barbosa
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Atletiba!
E domingo e o grande dia. Não adianta alguns acharem que o campeonato estadual não vale nada e toda aquela “besteira” que estão escrevendo por ai. O Clássico e jogo a parte, por isso existem duas situações para esse jogo:
Jogando com o time titular a possibilidade de ganhar aumenta muito, pois já ficou provado que além do time “deles” não ser tudo isso, o nosso titular tem mais elenco. Ganhando além de conseguir deixar o título com o Londrina do primeiro turno, faria com que a torcida atleticana tivesse um motivo para comemorar esse ano.
Jogando com esse time que tem apenas duas vitórias no campeonato, fica difícil pensar em algo que não seja a derrota. Lógico sabemos que clássico não há favorito, mas uma equipe não se aprende a jogar de um dia para outro. Com certeza esse jogo será de muita importância para saber se o que esta sendo feito, vai ser aprovado pela torcida!

Média!
O que está havendo com nossa torcida? A cada jogo menos público no jogos! Por que? O torcedor sabe, agora será que “eles” sabem?

Um Ultra abraço!

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Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Agora o assunto ficou sério!
Enfim, chegou a hora do AtleTiba! Agora, é hora de ver quem pode mais na bola e no campo.
O time do Coritiba tem uma obrigação moral com sua torcida: vencer o AtleTiba. É isto, sem tirar, nem por.
O clássico vem enfraquecido (e segue enfraquecido) de anos. É muita cartolagem em cena, brilhando mais do que os times (até porque os times a cada ano que se passa perdem jogadores bons). Mas mesmo assim, AtleTiba é AtleTiba e as coisas esquentam. Adrenalina. Uma rivalidade histórica, de várias décadas. Muito está em jogo: mais do que um título regional, a supremacia. Digo, manter a supremacia, pois ela tem dono e atende por Coritiba Foot Ball Club.
Se o adversário vem com um Sub23 este problema é “deles”. Vamos como o que temos de melhor e queremos vencer.

Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

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David Formiga
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Pés no chão?
Estes dias recebi no meu celular mensagem otimista de dirigente paranista enaltecendo a invencibilidade e os poucos gols tomados por Cecílio. Enquanto os administradores lidam (e lutam) com a manutenção de uma sustentabilidade diretiva, aos analistas criteriosos cabem os questionamentos e ponderações.
Cecílio está longe de ser uma unanimidade. Apesar disso, pelas limitações financeiras, até entendo que possa ser mantido. No entanto, já passou da hora de uma intervenção adequada pelos dirigentes, principalmente antes que os argumentos de defesa do treinador se esvaiam.
Cecílio já foi expulso em três oportunidades de campo e demonstra destempero quando no banco, fato que pode ser incorporado por seus jovens comandados. Ele deve ser o exemplo que não vem sendo. Está invicto, porém empatando mais do que deveria diante de equipes risíveis, as quais deveria atropelar. Nas últimas duas partidas sua defesa (outrora impenetrável) sofreu quatro gols.
Embora alguns sigam a postura do está tudo bem, creio que o sinal amarelo deva ser acionado.
Cecílio não é responsável direto pela invencibilidade. Apenas colhe os frutos da manutenção de um elenco-base com bons nomes. Há tempos insiste num 4-3-3 com dois atletas jovens que não transmitem confiança necessária. Escala sua equipe sem a melhor força disponível, abre sua meia-cancha e se perde tanto nas alterações como nas coletivas, onde justifica suas falhas e precipitações sem argumentos palpáveis. Nada que não possa ser corrigido ou orientado pelo departamento de futebol. Para isso a postura tem que mudar da defesa ufanista do projeto para uma readequação dos atos e uma boa conversa com o comandante-de-campo tricolor.

Força Tricolor!!!

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Edílson de Souza
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