Atletiba com título do Coritiba

Edílson de Souza - edilsondsouza@yahoo.com.br

Edílson de Souza
edilsondsouza@yahoo.com.br

Atletiba com título do Coritiba
Para alguns o Atletiba não foi um primor de técnica e tática. Contudo, para aqueles que gostam de uma partida bem jogada, com lances emocionantes, com alternâncias de domínios e muitos gols, o clássico foi um grande espetáculo de futebol.
Com um início arrasador, o Coritiba parecia que aplicaria uma goleada impiedosa. Fez, e, diga-se de passagem, com muita facilidade, três gols e parecia estar satisfeito. Mas, como em um clássico qualquer descuido pode ser fatal, o gol do Nieto, no finalzinho do primeiro tempo fez com que o jogo tivesse um desenrolar bem interessante no segundo tempo. Pois, o segundo gol de Nieto, logo no início da segunda etapa serviu para emudecer a torcida coxa branca e o Atlético equilibrou o jogo. No entanto, o alívio veio nos pés do Davi que marcou o quarto gol e selou a sorte atleticana.
Alguns personagens fizeram a diferença no clássico Atletiba. Uns pelo lado positivo, como por exemplo, as atuações de Davi, Rafinha, Marcos Aurélio e Nieto. Outros, porém, chamaram a atenção pelos seus erros. Ficou provado que Leandro Nihues, por mais boa vontade que tenhamos com ele, ainda não tem maturidade suficiente para comandar um clube tão complicado como é o Atlético Paranaense.
Começo a fazer coro com alguns comentaristas que acham que estamos desprovidos, ou melhor, muito mal servidos de treinadores. A dupla Atletiba com a força que possuem não poderiam jamais sofrer como sofrem. Mesmo vencendo o primeiro turno, com números impressionantes, Marcelo Oliveira, quando precisa mudar o ritmo do jogo, simplesmente não consegue agradar ninguém. A sorte dele que para o campeonato estadual o seu time é muito superior.
Por outro lado, o técnico interino do Atlético errou na escolha do esquema tático adotado e principalmente nas opções de atletas para a formação da meia cancha. Sem contar que suas alterações conseguem bagunçar aquilo que os jogadores, por si só, já haviam resolvido.
Amanhã, em um novo torneio, na Copa do Brasil, o Atlético Paranaense terá um desafio muito grande. Além de exorcizar os seus próprios fantasmas, pela perda do primeiro turno do paranaense, terá de vencer o desconhecido time do Rio Branco com dois ou mais gols de diferença, obviamente para eliminar o jogo de volta e ter mais tempo para dedicar-se ao certame estadual.
O Coritiba em uma situação bem melhor receberá o Ipiranga de Erechim. Como venceu na casa do adversário poderá até empatar no Couto Pereira. E o que é melhor, como foi campeão do primeiro turno, já é finalista da competição e não teria, em tese, muita preocupação com o segundo turno.

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Gabriel Barbosa
barbosagabriel@ig.com.br

Reprise!
Ano passado quando perdemos nosso treinador deram chance para Leandro Niehues assumir o time. Mostrou naquela época que não tem a miníma condição de ser treinador. Agora o filme se repete. O auxiliar levou um verdadeiro baile do técnico adversário. Será que dentro do clube ninguém está vendo isso. Leandro Niehues não serve. Deveria procurar um outro clube, por que dentro do Atlético não há mais tolerância para esse cidadão. Não e o único culpado, existe jogadores que não tem a miníma condição de vestir o manto sagrado. Não temos lateral, nosso meio de campo a cada jogo e mudado, temos Clayton que se recuperou, jogou meia boca os três jogos anteriores, fez gol, mas no clássico não ficou no banco de reservas. O que está acontecendo dentro do clube que a torcida não esta sabendo? E problema extra campo? Se for isso a torcida resolve. Agora se for dentro do grupo, o que faz nosso diretor de futebol? Valmor pelo o que estou sabendo veio somente para ajudar. Ocimar você vai ter que dar essa explicação. Levamos um verdadeiro baile “deles”, e parece que as coisas seguem de uma forma tranquila. O campeonato ainda não acabou, temos o segundo turno pela frente, mas temos que nós mexer. “Eles” estão oito pontos na nossa frente, mesmo sendo campeão do segundo turno (obrigação), o que vale para ter o segundo mando em casa e a soma dos pontos dos dois turnos, sendo assim mudanças precisão ocorrer já. Para que isso se concretize, com a contratação do treinador já ajuda 50%!


Um Ultra abraço!

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Luiz Carlos Betenheuser Júnior
luiz@coritiba.com

O Coritiba manda!
O Coritiba venceu mais um AtleTiba. Novamente, 4×2. Festa verde e branca no Alto da Glória. Foi uma vitória inquestionável. A superioridade em campo foi confirmada no placar. Não há o que dizer: o Coritiba é o maior vencedor em clássicos regionais entre os times da capital. É a verdade, foi mais um 4×2 que entrou para a história.
O Coxa chegou à conquista antecipada do primeiro turno do Paranaense 2011 de uma forma merecidíssima. Foi o melhor time. Nada mais justo, a bola fez o seu papel e está na final da competição.
Gostem ou não, uma verdade do futebol é intocável: a história é contada pelos vencedores. O Coritiba manda! O Coritiba é o maior vencedor de AtleTibas. E esse 345º AtleTiba comprava isso tudo.

Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

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David Formiga
davidformiga@terra.com.br

Dois campeonatos: Paranaense e Paranista
Enquanto Coritiba, Operário, Atlético, Cianorte, Iraty, Arapongas, Corinthians, Roma, Paranavaí, Rio Branco e Cascavel disputam o campeonato paranaense na forma como definido em arbitral pela federação local (onde os clubes se enfrentam em dois turnos, avançando para a final, em jogos de ida e volta, aqueles que somarem mais pontos em cada uma das etapas), o Paraná Clube disputa outro torneio, com regras e metas bem definidas.
O campeonato para o tricolor não é dividido em turnos. Disputará o tricolor vinte duas partidas e, deverá, após as mesmas, estar à frente de, no mínimo duas equipes para obter sua inglória recompensa: permanecer na primeira divisão estadual.
Atualmente são dois os concorrentes paranistas: Rio Branco e Cascavel. Trata-se de um triangular maldito ao qual o tricolor não pode sucumbir e onde o Paraná, em trinta e dois pontos a disputar, precisa tirar a vantagem de quatro pontos, uma vitória e saldo de oito diante do Cascavel (o rival mais próximo) e de sete pontos, duas vitórias e saldo de nove, frente a equipe parnanguara.
Fato que alenta ao apaixonado tricolor é o de que ainda restam duas partidas a serem feitas diante do Cascavel e uma, em casa, com o Rio Branco. Três vitórias nesses confrontos permitirão que o Paraná se empenhe nas demais partidas visando a manutenção na elite estadual.
Há de se lembrar ainda que Cascavel e Rio Branco têm entre si ainda um confronto e que a vitória pela equipe do litoral não seria bem-vinda nas bandas da Vila Capanema, torcendo os paranistas pela repetição do resultado de empate no primeiro turno.
Assim, a equipe (que não vence oficialmente desde o dia treze de novembro de 2010 (diante do ASA, pela segundona) precisa superar dificuldades e retomar as vitórias em tempo recorde. O tempo está passando e a cada ponto desperdiçado, mais difícil fica a tarefa de manter a casa em ordem.

Teu destino é vitória!

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Edílson de Souza
edilsondsouza@yahoo.com.br