Atleticanismo
Esta na hora do atleticanismo voltar a imperar no Atlético. Não podemos mais passar por derrotas, como contra o Vasco e contra eles, e simplesmente no dia seguinte nada acontecer, ou ninguém dar uma satisfação à torcida. Está na hora do Atlético parar de brincar com seu torcedor — e, quando chamo de torcedor, são todos, sócios, não sócios, preto, branco, os dois milhões de pessoas que temos espalhado pelo mundo. No final do ano temos eleições e com ela o direito de escolher alguém que realmente pensa no clube, alguém que realmente não esteja pensando no pior melhor, mais sim alguém que realmente resgate o nome Atlético. Sinceramente, acredito que esse dia está prestes a acontecer, porque nós, independente de resultados, estaremos amanhã torcendo como nunca na Baixada, vendo pela televisão ou escutando pelo rádio. O time para nós sempre será nossa paixão, algo que quem comanda nosso clube parece não ter. Libertadores foi apenas uma ilusão. Não culpem os jogadores, pois eles não pediram pra ser contratados. A vida segue, mas agora depois da resposta.
Um Ultra abraço!
Gabriel Barbosa | [email protected]
Outra vitória em AtleTibas
Outra vitória em AtleTibas. A hegemonia é do Coritiba, claro. E a vitória de 2 a 0 no Alto da Glória trouxe um pouco mais de tranquilidade. Mas a importância da vitória no AtleTiba ficou para trás. O Coxa tem que seguir vencendo no Brasileirão, pois ainda está numa posição na tabela que requer total atenção. O time já sofreu bastante com muitas rodadas numa zona de rebaixamento e por isso não pode voltar a vacilar.
Para a fiel torcida Coxa-Branca, a vitória aplaca algumas dores do ano. E diverte, pois foi justamente sobre o arquirrival. A torcida não abandonou o time do coração e bem recebeu o elenco na chegada ao Couto Pereira. E o elenco retribuiu ao final do jogo, com uma importante vitória. Mas o trajeto no Brasileirão é muito complicado. É necessário seguir vencendo e no domingo, num confronto direto, em Minas Gerais, o Cori terá vários desfalques.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]
Quão perto?
O Paraná neste último final de semana obteve uma suada vitória frente o Mogi Mirim, lanterna da competição, por 2 a 1.
A escalação mais uma vez esteve cercada de dúvidas. Sauer, afastado por uma fratura, fora relacionado graças ao “aval” do departamento médico de outra equipe. Estranho. Com o temperamento de Diniz, não é de se duvidar que isso tenha sido fruto de um veto diretivo a uma determinação sua.
Fato importante é que, com o resultado, o Tricolor figura em 11º lugar, com 36 pontos, a 10 do Bahia, 4º, e a 11 do Ceará, o primeiro do Z4.
Faltando onze rodadas para o final do certame, aparentemente o Paraná escapou de perigos de queda. No entanto, é previsto mais um ano de incertezas, principalmente pelas incertezas sobre os candidatos à sucessão e suas “soluções”. Quem pensa em vender patrimônio para quitar espólios já começa errado. Por outro lado, quem promete (e vive de) agito e especulação também envereda nessa perigosa senda.
Fato é que o Paraná está refém de heranças malditas, más gestões, com total ausência de perspectiva. Sem força política, sendo desafeto de uma federação sofrível, gerida por uma fraternidade senil que não faz nada por nosso futebol, só vê sua situação piorar, ainda mais quando pretendem se desfazer do restante do patrimônio para saldar dívidas de amigos.
Quão perto o Paraná está do G4 ou do Z4 já sabemos. Mas quão perto está de seguir refém de grupos “altruístas”?
Força Tricolor
Rubens Gonçalves | [email protected]