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Edílson
de Souza
[email protected]
Com
testosterona
Dizer que é muito difícil jogar na Vila Belmiro, contra
o time do Santos é redundância. Os números do
confronto entre os dois times relatam uma desvantagem enorme para
o time paranaense. Mas, como os números não entram
em campo, essa superioridade do time da baixada santista não
levada em consideração e o Coritiba venceu bem.
Com um time consciente daquilo que teria de fazer, marcando muito
e saindo em contra-ataque matou o jogo. Essa proposta de jogo fez
aparecer mais uma vez o diferencial. Keirrison deu provas de que
jamais pode ficar fora da equipe, mesmo quando não está
jogando um bom futebol. Craque é assim, num lance define
a partida e na baixada foram três.
A vitória na Vila Belmiro não foi importante apenas
para quebrar um tabu, mas para colocar o time do “verdão”
em uma posição privilegiada na tábua de classificação.
Para ao jogo contra o Vasco da Gama a postura deve ser a mesma,
marcar bem e sair nos contra-ataques, se fizer isso poderá
conquistar mais três pontos que serão muito importantes
para a seqüência da competição.
Continuo a insistir: Se o Coritiba tivesse um pouco mais de ambição
e contratasse alguns jogadores para reforçar a sua equipe,
poderia garantir, no mínimo, uma vaga na Copa Libertadores
da América do ano que vem. O Campeonato Brasileiro está
muito nivelado e o time do Couto Pereira poderia tirar proveito
disso.
Sem
t estosterona
Quando todos os tricolores pensavam que o time do Paraná
Clube decolaria, ele sucumbiu. Perder do São Caetano, com
aquele time horroroso foi de doer. Por mais tivesse algumas chances
de marcar, não teve competência para fazê-lo
e o reflexo veio com o resultado final do jogo, uma derrota vexatória.
O Paraná é um time que joga por jogar, parece ser
um time sem força, sem alma para ganhar dos adversários.
Dá uma impressão de má vontade.
Faltam muitas rodadas ainda, mas, nesse momento, parece que o time
da Vila Capanema tem de se preocupar com a sua manutenção
na Serie B, reestruturar todo o clube para tentar uma melhor sorte
no próximo ano. A Serie C seria o fim do Paraná Clube.
Sem
testosterona e sem vergonha
Em condições normais, perder para o Botafogo poderia
ser encarado com naturalidade. Mas o Atlético não
perdeu apenas para o time carioca, perdeu sim para os seus equívocos
administrativos. É uma somatória de erros que impressiona
até aqueles menos informados.
Há uma busca incessante de lucro, uma tentativa de “elitizar”
um time que tem suas origens no povão. As pessoas que comandam
o clube querem tratar uma paixão popular como se fosse uma
empresa e o dinheiro que entra ninguém sabe qual o destino
que é dado.
Já falei que dentro de pouco tempo, se não mudarem
o modelo, ou se não trocarem as cabeças, a torcida
terá de mudar as suas músicas. Não irão
cantar mais para o clube e sim para a estrutura. Porem, a torcida
quer ter time para torcer, ganhar títulos.
Enquanto o “presidente” se vangloria de ter mudado a
historia do Atlético, com as suas atitudes, no futuro, será
lembrado como aquele que ergueu a arena e afundou o clube.
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Gabriel
Barbosa
[email protected]
Mudanças
já!
As mudanças devem começar neste exato momento. Não
podemos esperar mais nada de um treinador que tem um aproveitamento
horrível. A torcida não tem culpa que existe uma clausula
contratual grande. Nunca se deve apostar em promessas. Será
que teremos que esperar o final do primeiro turno para baixar a
rescisão contratual e despedir Bob Fernandes. São
perguntas sem resposta, mas o campeonato vai se afunilando e a cada
rodada mostra nosso desespero.
O que escrever
de jogadores que estão fazendo corpo mole. Deveriam ser mandado
embora por justa causa sem direito nenhum. Não sabe o que
significa vestir nosso manto sagrado. Se também estão
insatisfeitos com o treinador que venham a público e deixem
isso bem claro. Não podemos mais e ter pipoqueiros dentro
do elenco. O que falar do zagueiro Danilo que não respeita
sua torcida. Gosta de fazer gestos obscenos a ela.Esse
seria o primeiro a ser mandado embora.
Eliminar as
laranjas podres do elenco acabaria fazendo vestir nossa camisa sagrada,
jogadores jovens que tem um futuro pela frente. O tempo esta se
passando e se não houver mudanças, o caminho da segunda
divisão e o que resta. Sendo rebaixado nossa verba cai pela
metade, patrocinadores não tem interesse em time de segunda
divisão.
O número
de sócios já passa da casa de dezoito mil, mas se
esquecem que a duração de contrato e de um ano. Voltaremos
ao zero novamente. E o “projeto”, existe segunda divisão?
Acredito que não.
Da torcida não
preciso escrever nada, só ela para saber o que esta sentindo
neste momento. Existe tempo, mas atitudes sendo tomadas imediatamente
mudarão esse panorama.
A torcida esta fazendo sua parte, pena que os jogadores não
estão fazendo a deles. Ou mudam ou mudamos nós.
Um Ultra abraço!
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Luiz
Carlos Betenheuser Júnior
[email protected]
Vencemos,
mas ainda precisamos mais
O Coritiba teve um desempenho inquestionavelmente superior ao do
Santos. Mesmo com um mau desempenho do árbitro durante o
segundo tempo do jogo, o Coxa venceu e – enfim! – convenceu jogando
fora do Alto da Glória.
Dorival tem seu mérito em montar um time com uma postura
mais ofensiva – mesmo com um jogador de origem no ataque, K9 -,
o posicionamento e a dinâmica do jogo foi ofensiva, com mais
jogadores ocupando os espaços no cmapo de ataque.
Verdade que o time praiano teve um domínio em parte do segundo
tempo, mas depois do segundo gol alviverdes, literalmente desabou
perante o Verdão.
A vitória contra o Peixe serve tanto para avaliar as qualidades,
como os defeitos do time Coxa. Pra quem quer uma Libertadores, o
Cori precisa mais. Tanto que o próprio Dorival Jr. afirmou
que o time ainda não está preparado para o G4. Pra
mim, precisamos de reforços e bem mais do que os dois que
Jamelli prometeu (um lateral-direito e um atacente).
Ao narrador Edilson de Souza, que também assina a coluna,
meus elogios: antecipou ao vivo a jogada do primeiro gol do K9.
Quem sabe, sabe… E elogios aos integrantes da Império que
estiveram na Vila e fizeram a festa televisionada para o Brasil.
Coritiba, a torcida que nunca abandona.
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David
Formiga
[email protected]
Crítica?!
O dicionário define crítica como sendo a apreciação,
o estudo com juízo de valor que se faz sobre algo, sendo
ainda o critério para isso utilizado; mas é também
a maledicência, a apreciação desfavorável
e a censura.
Para muitos, principalmente para aqueles sobre quem cai eventual
juízo, tal palavra significa apenas o que denota no seu sentido
negativo. Ao dizer que empresários, ao atuar como dirigentes
incorrem em claro conflito de interesses, apenas constatamos um
fato, o que também ocorre quando se menciona que o Paraná
Clube está na SEGUNDA DIVISÃO, a nove pontos dos times
que voltariam à primeirona e apenas a um ponto da zona de
rebaixamento à terceira.
Ao mencionar que Gílson, Tanque, Clênio, Vinícius
e Gláucio não são atletas que supram ou ao
menos correspondam às necessidades do elenco, não
se emite juízo sobre sua qualidade, no entanto, é
difícil pedir que a torcida se isente em ter uma opinião
qualitativa sobre os mesmos.
A filosofia que atualmente norteia o futebol do Paraná não
atende às necessidades e pretensões de seu torcedor,
sendo a prova a posição da equipe e as atuações
individuais dos atletas “endossados”.
Os defensores da atual filosofia deveriam avaliar a posição
na tabela, a falta de comprometimento com o futebol apresentado
pela equipe e principalmente, afastar a posição hipócrita
de não considerar a realidade que coloca o tricolor mais
como candidato ao rebaixamento do que como apto à divisão
de elite do país.
É hora de refletir e repensar o Paraná como entidade
esportiva e não como vem ocorrendo. Se, dá tempo para
salvar a temporada, a lógica isso infelizmente não
demonstra.
Uma coisa é a crítica desmedida, outra é a
infeliz realidade. Quem não atua de forma convicente, adequada,
até pelo amparo do mandato, lamentavelmente, não demonstra
ser capaz de reconhecer a incapacidade e deixar o cargo, permitindo
que um trabalho profissional de verdade seja realizado.
Falar a verdade não é criticar!
FORÇA TRICOLOR!
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Edílson de Souza
[email protected]
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