Edílson de Souza
edilsondsouza@yahoo.com.br
Nas andanças pelo Brasil, seja a passeio com a família ou para narrar futebol tenho a oportunidade de conhecer muitas pessoas. Muitas delas gostam de futebol. Quando há oportunidade de contato, em uma mesa de bar, restaurante ou por meio eletrônico, a pergunta é a mesma: será que depois de Palmeiras, Grêmio, Corinthians, Botafogo e Atlético Mineiro, enfim chegou a vez do Atlético Paranaense ser rebaixado?
Ao considerar os cinco últimos anos vividos pelo Atlético, essa pergunta já tem resposta. Ela é positiva. Não que haja uma predisposição da elite que comanda o futebol em rebaixar o rubro-negro. Também não, que ele seja a bola da vez por fazer parte daquele grupo de vira-latas complexados. (Lembra-se daquilo que falou o procurador do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva)? Aliás, que arrogância, prepotência e quanto ódio do nosso futebol têm esse cidadão. Ele reside no Paraná?
Mas, não é nada disso: o que falta é material humano. Nem parece que o CT do Caju é, ou melhor, foi uma fabrica de craques. Nada de novidade apareceu nos últimos anos.
Torcedor, não será uma simples troca tumultuada de treinador que resolverá o problema do clube. E como foi traumática a saída de Antonio Lopes do CT do Caju. (Só quem estava na hora do entrevero, ou os fofoqueiros de plantão poderão dizer se houve realmente sopapos e empurrões). Não será a demissão do Ocimar Bolicenho que fará o time jogar. Ele pagará o preço de não ter o poder nas mãos e principalmente por ter sido presidente de um clube rival.
Ficou claro nas primeiras rodadas que o time é fraco. Frágil em todos os setores. Um técnico promissor, mas que assume o clube pronto para ser fritado. Sem a certeza, ou melhor, sem o apoio irrestrito da diretoria. A chefia não tem certeza que ele é à pessoa ideal para o cargo. Tem um goleiro de futuro, um zagueiro muito bom e o Paulo Baier fora de forma física e técnica. E não venham me falar que o Clayton e o Alex Mineiros serão a solução. Assim serei obrigado a dizer que a diretoria esta de brincadeira com a torcida.
Gostaria de saber onde estão os alas, os meio campistas e os fazedores de gol? Alias, já que me deu vontade de perguntar lá vou eu: onde estão os craques que foram revelados na Copa São Paulo? Por que não jogam no Atlético? Será que desaprenderam a jogar futebol ou eles estão orientados pelos seus padrinhos á afundar o Atlético?
Se conselho fosse bom não seria dado. Essa frase é cabal. Contudo, fosse eu opresidente do Atlético Paranaense colocaria ordem na casa. O Furacão jamais poderá ser visto como barriga de aluguel ou um grande balcão de negócios. Não se brinca com a paixão das pessoas. Paciência tem limite. Com o time que vimos ate agora, sofrendo com adversários medíocres, este ano será uma briga interminável para não ser rebaixado para a segunda divisão.
Gabriel Barbosa
barbosagabriel@ig.com.br
A hora e essa!
A demissão de António Lopes, não foi surpresa já estava dando sinais que não conseguia fazer nada para melhorar o time, como qualquer um que venha treinar o Atlético irá conseguir. O plantel e muito fraco e descompromissado com o clube. Alguns jogadores não estão nenhum um pouco preocupados em render em campo. Semana passada alguns deles foram vistos em Santa Felicidade, bebendo e extrapolando, e no sabádo era nítido que em campo, mal conseguiram correr os noventa minutos. O garoto Deivid que foi colocado na lateral direita até tentou, mas não e função dele ser lateral. No segundo tempo quando o garoto jogou ao lado que se encontrava a torcida atleticana o garoto se escondeu do jogo, eu esta lá e vi. Agora quem será realmente o culpado?
Existe uma pessoa chamada Ocimar Bolicenho que se encontra como diretor de futebol que não trouxe nenhum reforço a altura do Atlético (Bruno Mineiro e sonho antigo, não conta), não faz nenhuma cartilha para que os jogadores tenham uma postura um pouco mais profissional (não são todos os jogadores), tem uma rejeição muito grande por parte da torcida, que não admite seu vinculo com o Paraná Clube. Chega se realmente precisamos de mudanças, a hora e essa. A torcida não merece mais tanta decepção.
Copa do Brasil!
O que esperar de uma competição oposta ao estadual? Não sei mesmo, como a torcida atleticana também não sabe. Esperamos no minímo vontade. E a torcida essa sim, estará lá, mesmo distante apoiando um time que não merece todo este esforço, mas pra nós o que está cima de tudo e de todos se chama Clube Atlético Paranaense.
Um Ultra abraço!
Luiz Carlos Betenheuser Júnior
luiz@coritiba.com
Liderança sim, mas sem ilusões
Num dos piores campeonatos regionais que vi nas últimas décadas, o Coritiba alcançou o supermando com duas rodadas de antecedência. Muito pelo baixo nível técnico dos adversários, inclusive o time da Baixada, que perdeu no sábado e garantiu matematicamente o sucesso Coxa com sua incompetência em campo.
Depois de perder o treinador devido ao empate em casa, no AtleTiba, o time da Baixada perdeu para o Iraty e garantiu o primeiro lugar ao Verdão que não precisava do resultado contra o time do ex-Malutrom. E nem pareceu que jogou contra o adversário do Rio Barigui domingo à noite. Foi um jogo horroroso, preocupante.
Para a fase decisiva, o supermando é um bom trunfo, mas o Coxa precisa melhorar muito. O time não pode vacilar, pois mostrou diversas fragilidades e uma derrota pode reverter a vantagem Coxa-Branca. A liderança não pode criar ilusões, pois o Coritiba mostrou que ainda tem diversas fraquezas para corrigir. Foi o primeiro, foi merecido, mas terá que melhorar para garantir o título regional.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
David Formiga
davidformiga@terra.com.br
Ombudsman tricolor?!
Ombudsman por definição seria o profissional contratado por entidade, encarregado de filtrar e receber críticas, sugestões, reclamações, posteriormente atuando ou emitindo parecer imparcial, sempre em defesa da comunidade.
Atualmente o termo é usado tanto no âmbito privado como público para designar elo imparcial entre uma instituição e sua comunidade de usuários.
Mas, e se os clubes de futebol tivessem ombudsmans, ouvidores isentos que levassem a real opinião dos torcedores aos “profissionais”, seriam esses respeitados pelos dirigentes?
Treinadores e jogadores acatariam críticas ponderadas? Correria esse profissional o risco de ser visto internamente como um “inimigo”?
Num momento delicado onde o torcedor é visto indevidamente como baderneiro e onde dirigentes não fazem (declaradamente) tanta questão de aproximação com os torcedores das instituições que administram, entendo que tal profissional, atuando com os devidos instrumentos e isenção, poderia contribuir com as entidades desportivas onde os dirigentes estivessem abertos a críticas criteriosas.
Promoção Paraná Clube x Sport
A Paranautas e a diretoria do tricolor lançam promoção: mulheres pagam R$10,00 em qualquer setor do estádio e Crianças até dez anos pagam R$ 5,00!
Além de desconto no ingresso, os pequenos podem entrar em campo para receber os atletas. Os pais deverão chegar com antecedência de até 30 minutos antes da partida, para a entrada de crianças de até quinze anos no gramado. Cada setor terá um local indicado na entrada, para que as crianças recebam a devida identificação.
Durante a entrada serão sorteadas 05 crianças que já sejam sócias do clube até o dia 14/03/10 para participar de uma ação no intervalo interativo com a Gralha.
O torcedor que comprar antecipadamente o ingresso e quiser se associar ao programa SemPRe Torcedor garantirá a PRimeira mensalidade, taxa de adesão e Smart Card GRATUITAMENTE. Participe!
Teu destino é vitória!