Edílson de Souza
edilsondsouza@hotmail.com
É
indiscutível que a arbitragem do senhor Luiz Antonio da Silva Santosfoi
de péssima qualidade e prejudicou o time do Atlético Paranaense
nacidade de Porto Alegre. Também é indiscutível a baixa qualidade
técnicaapresentada mais uma vez pelo time da baixada.
Não
vi nenhuma melhoria em termos técnicos com a chegada de o
novotreinador, o que é aceitável, pois ele teve pouco tempo para
trabalhar.Não houve mudanças e o time de Antonio Lopes foi mantido. As
cobrançasficarão para a próxima rodada na cidade de Santos e tudo terá
de serdiferente. A permanência na zona do rebaixamento será péssima
para atorcida do furacão.
Medo de perder
Não
consigo entender o que passa na cabeça dos treinadores. Eles
falambonito, dizem que cada jogo é um jogo e cada um com as suas
diferenças.Podemos culpar o arbitro pela anulação do gol marcado pelo
centroavanteHugo, que foi legitimo. Atribuir o insucesso ao próprio
Hugo pela perdade um gol praticamente feito. Não podemos, porém isentar
de culpa osenhor Renê Simões que teve participação fundamental na
derrota aoescalar de forma equivocada o seu time. Não é por ter dado
certo umaretranca em Marilia que se repetiria contra o Paulista.
O
time do Coritiba demonstrou uma enorme vontade de empatar. Aoconquistar
um gol em Jundiai, relaxou, perdeu a concentração e apartida. Logo mais
a noite é preciso vencer e continuar na batalha.
Em paz
A
torcida do Paraná não deve comemorar uma vitória contra o Juventudecomo
se fosse um feito extraordinário. O time de Caxias do Sul atéjogou um
bom futebol, mas é extremamente limitado e justifica a suasituação. O
que pode ser comemorado é a saída de um grande período deinsucessos. A
vitória significou não apenas contabilizar os três pontosfundamentais
na tabela, mas a possibilidade de um grande jogo contra oCruzeiro.
Teremos uma prova de fogo para técnico Lori Sandri e saberemos se realmente houve a reabilitação psicológica do time paranista.
Gabriel Barbosa
neibarbosa@terra.com.br
Máximo!
O
erro da arbitragem acorrido em Porto Alegre não foi o único fatorpara
mais uma derrota no campeonato. Mudou a comissão técnica, mas apostura
em escalar jogadores não. Com Erandir e Clayton no time oAtlético não
conseguirá ganhar de ninguém. O pior de tudo que nãopodemos criticar a
atuação da equipe que jogou com vontade, mas esse eo máximo que eles
podem demonstrar em campo. Não podemos exigir mais,pois é o limite.
Há
quanto tempo precisamos de um lateral esquerdo? Um atacante matador?São
posições precárias que para economizar, tentam com Marcelo, Dinei eaté
improvisam Ferreira no ataque. Os jogadores são os menos culpados,não
pediram para ser contratados, estão aqui, pois o “dono” acha queeles
são craques.
Falsidade!
Abaixaram
os preços de ingressos, mas um planejamento junto com atorcida até o
final do campeonato nada. A mesma torcida que e chamadade falácia
estava em Porto Alegre em baixo de chuva. Estará presente emSantos, e
até o final vai acreditar no Atlético, não em dirigentes. Ojogo contra
os mineiros será de extrema importância para o clube nocampeonato.
Já
que são os donos da verdade, que pelo menos deixe-nós fazer a
nossafesta com faixas, bandeiras e tudo mais que possa trazer
energiapositiva. Independente da qualidade dos jogadores terá nosso
apoio, jáo “dono” do clube enquanto não ter humildade terá nosso
eternodesprezo. Gostaria de lembrar que não somos seus empregados, por
issonão lhe devemos nada.
Um Ultra abraço!
Luiz Carlos Betenheuser Júnior
luiz@coritiba.com
Onze jogos em casa
O
Coritiba inicia nesta noite de terça-feira o primeiro dos onze “jogosem
casa” de um total de dezoito. Os jogos em casa são o caminho maiscurto
ficar com uma vaga à Série A 2008. Considero o jogo contra oAvaí, em
Florianópolis, como um jogo em casa, pois a expectativa datorcida
cresce a cada dia e já se organizam mobilizações para levar 10mil
torcedores ao estado vizinho, numa partida que poderá entrar para
ahistória do Clube. Até lá, o Verdão terá alguns jogos em casa
eprecisa ter como objetivo vencer todos eles. Vencendo todos os jogos
emcasa, o que não é tão fácil, mas está longe de ser impossível, o
Corisobe à Série A.
A torcida coritibana está mobilizada para
levar o Coritiba de volta àSérie A. Para isto, irá apoiar o time em
todos os jogos, exigindo emcontrapartida, determinação, garra,
dedicação. Ela sabe que tem umpapel importante ao pressionar as
arbitragens, que coincidentementemais erraram do que acertaram em
lances polêmicos nos jogos doAlviverde. Sem atirar objetos ao gramado –
isto é coisa para o pessoalda Baixada -, a torcida é um fator
importantíssimo para o retorno doCoritiba. Serão onze jogos “em casa”.
Jogo a jogo, venceremos todos,com a raça do time e o grito da galera.
Coxa eu te amo!
David Formiga
davidformiga@terra.com.br
Vida que segue
Com
a vitória de domingo sobre o Juventude na estréia de Sandri otricolor
fezas pazes com a rede adversária ecom a vitória. Mesmo assim,devemos
ressaltar que a partida teve pontos positivos e negativos.
De
preocupante saliento a recorrente insistência de alguns jogadores
emseguir “enfeitando” em locais onde a prudência deveria ser a máxima;
oeterno compromisso de Adriano em fazer falta quando no combate;
aatuação atabalhoada de Toninho e a insistência de Daniel Marques
emusar a mão dentro da área. De alentador fica o fato de que, no time
deLori, os alas (em belas apresentações de Rodrigues e Matos)
avançamdando vazão às jogadas; as “chances de gol” voltaram a ser
criadas deforma mais objetiva (embora muitas ainda continuem sendo
perdidas);Batista será meia (e que meia!), tendo acertado todas as
jogadas em queparticipou; e o elenco está sendo refeito com peças que
algoacrescentam e não apenas com reposições.
Acredito que o
Paraná poderá surpreender Cruzeiro e São Paulo e que, nomínimo, vaga
para uma copa continental o tricolor irá conseguir. Noentanto, para
isso, a vitória sempre deve ser o objetivo, custe o quecustar, afinal,
o que vale em campeonato de pontos corridos são ospontos “não perdidos”.
Quem avisa…
Ney Franco saiu do rubro-negro original e o mesmo voltou a vencer. Quanto à outra parte dos “melancias”, setembro está chegando!
Força tricolor!