Dominou

Jogando fora de seus domínios, contra o Santos, novamente o Atlético foi derrotado. Só que dessa vez quem dominou o jogo foi o Furacão. Por falta de sorte e de competência de seus atacantes, perdemos. Fica a expectativa para o jogo de amanhã em casa contra a Chapecoense. Como o Brasil ganhou mais duas vagas para disputar a Libertadores, se classificam o 5º e o 6º colocados do Brasileirão. Claro, essas duas vagas serão nas fases preliminares do torneio, mas no momento estamos classificando. Então a hora é de agarrar de qualquer forma essa vaga. Estamos muito perto disso, agora basta também alcançar não só vitórias em casa, mas jogando fora. Que amanhã mais três pontos venham. Com eles, vamos nos manter no topo da tabela, sonhando em disputar o torneio sul-americano novamente!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Temos que “lutar” o fim!
Escrevo o texto durante a noite de domingo, antes do Coritiba entrar em campo contra o América. É uma necessidade editorial, devido aos prazos para a finalização da edição impressa do Bem Paraná.
Seja qual for o resultado, a vitória seguirá como uma meta importantíssima. Precisamos de uma nova sequência de vitórias. Aparte de baixo da tabela do Brasileirão segue acirrada. Por isso, o Coxa precisa de um salto, mediante vitórias consecutivas.
A histórica vitória na Argentina mostrou uma faceta que não tinha visto nos últimos anos nos times coritibanos: superação, coragem, assumir riscos. Foi muito merecido passar de fase. E pode ser um fator mobilizador para o time na competição nacional, onde o Cori precisará seguir se superando.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Quebrando regras
Péssimo desempenho em campo. Jogadores perdidos. Cobranças. Invasões do ambiente de trabalho. Insegurança. Inúmeras derrotas em casa. Torcida descrente. Base inadequada. Elenco limitado. Patrimônio comprometido. Poucos recursos financeiros. Proximidade à zona de rebaixamento. Eternos e recorrentes problemas administrativos. Somem-se estes itens e você terá uma equipe com sérios problemas de ambiente, gestão e qualidade. No entanto, costuma-se, na presença destes elementos, apelar para um conhecido expediente: a troca do treinador.
O novo técnico traz ares novos, motiva a luta pela titularidade, oxigena ambições e brinda com esperança de dias melhores. Nesse clima, o Paraná viajou ao Planalto Central e não ofereceu a menor resistência ao Goiás, equipe que lutava para afastar-se da ZR. Levou 4 a 0.
Ficou a impressão que o ídolo Hélcio não tem função nenhuma no clube ou que nada consegue bem desempenhar como cartola. Pareceu que Bob Fernandes não fora avisado que, quando Leandro alinha como defensor, a equipe sofre no mínimo dois gols por partida. Na verdade, houve a constatação de que ninguém no Departamento de Futebol conhecia Wellington Reis ou Fernandes a ponto de evitar comprometer a equipe com suas presenças.
O Paraná teve sua acentuada queda por suas gestões não atenderem regras básicas administrativas e aparentemente o ciclo se repete.
Mais do que falar em culpa e responsabilidade, deve-se buscar imediatamente avaliar a causa e efeito. Não há como lutar nas últimas dez rodadas com Leandro como zagueiro, Válber ou Fernandes no meio e Lúcio Flávio no Ataque.
Como não existe Departamento de Futebol eficaz no Paraná Clube, que o limitado Bob seja suficientemente iluminado e humilde a ponto de verificar as formações paranistas que obtiveram vitórias e tente repetir tais peças, quebrando as regras da apatia na apresentação dos onze para a próxima partida.
Força Tricolor

David Formiga | [email protected]