Em lua de mel!

Edílson de Souza - edilsondsouza@yahoo.com.br

Edílson de Souza
edilsondsouza@yahoo.com.br

Em lua de mel!
Não existe tempo, ou ambiente melhor para promover o desenvolvimento que tempos de crise. É na dificuldade que aflora a criatividade, os sentimentos, e principalmente o fortalecimento da união do grupo. Digo isso pelo fato de o Paraná Clube, atualmente, viver um momento especial na série B. Parece que houve uma mudança nos destinos do clube. Aliás, um clube que nasceu gigante, jamais poderia ter mergulhado tão fundo. Vale lembrar que há alguns anos vive em uma crise totalmente sem precedentes. Tais problemas davam a impressão de não haver solução.

A torcida paranista teve motivos para sorrir pela ultima vez em 2007. Depois de uma bela campanha no Campeonato Brasileiro, pode disputar a Libertadores de America com uma campanha razoável. Contudo, depois entrou em queda livre. O desfecho desta historia foi à queda para a segunda divisão do Campeonato Paranaense.

Com a inesperada queda para a segunda divisão do certame estadual, por óbvio, houve um aumento nas cobranças. Em razão disso, mudanças estruturais internas foram provocadas, novas cabeças pensantes chegaram para ajudar o clube. E o melhor de tudo, foi o surgimento de pessoas com conhecimento para resgatar o bom nível de futebol.

É muito cedo para fazer projeções, e na empolgação dos bons resultados, o analista precipitado pode chegar à conclusão de que o time está pronto para subir. Vale lembrar o ano passado, o Paraná Clube chegou a ser líder da competição, depois caiu e chegou como sétimo colocado. No entanto, é possível afirmar que o time montado para a série B deste ano aparenta ser mais forte fisicamente e muito mais obediente taticamente.

Na última rodada, em casa, contra o Duque de Caxias, o tricolor venceu com autoridade. Teve o apoio dos seus torcedores, o que foi decisivo na vitória. São as mesmas pessoas que passarão, a partir de agora ser um ponto fundamental de equilíbrio do time nos momentos de instabilidade de uma partida. Todos os times que tiveram a força da sua torcida na série B quando jogaram em seus estádios conseguiram o acesso para a elite do nosso futebol.

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Gabriel Barbosa
barbosagabriel@ig.com.br

Momento!
A vida do torcedor atleticano anda complicada. O momento vivido e um dos piores dos últimos anos dentro de campo. O que fazer para sairmos desse buraco? Na realidade existe sim uma solução basta apenas que ao invés de um ficar jogando a responsabilidade para os outros, assumir nossos erros;

Politica: O momento não e o ideal para que seja tratado disso, mesmo por que até o final ano quando ocorre a eleição terá no minimo quatro e no máximo seis chapas para disputar a eleição. Então ao invés de ficarmos se alfinetando por ai, vamos pensar no clube. Pensar que um rebaixamento nós tira 50% de verba da tv, patrocinadores desvalorizam o produto Atlético e outras perdas que para reconquistar demoraria muito para conseguirmos reconquistar.

Jogadores: Tem que ter vergonha na cara. Quem esta afim de enfrentar este desafio, que entre em campo e de o melhor si. Agora quem acha que e uma missão impossível pede o boné. Lugar de covarde não é no Atlético.

Torcida: Como muitos gostam de citar, o verdadeiro torcedor atleticano e aquele que continuara pagando suas mensalidades. São em momentos como esse que os verdadeiros aparecem.

Simplificando tudo isso chegamos a conclusão que basta todos estarem unidos para que possamos encontrar um novo rumo neste campeonato. Eu acredito!

Técnico!

Boa sorte Renato!

Um Ultra abraço!

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Luiz Carlos Betenheuser Júnior
luiz@coritiba.com


Meta Libertadores 2012: série 1, etapa 4/4
O Coritiba tem um jogo importantíssimo para a primeira meta do departamento de futebol do Clube no Brasileirão 2011. Depois de encerrada a participação do Coxa na Copa do Brasil deste ano, o comando (diretivo e técnico) do Verdão projetou a meta de um G4 no fim da temporada, para recolocar o Cori na Libertadores, em 2012. Com esta meta definida, o treinador Marcelo Oliveira afirmou à imprensa que traçaram mini metas para o time. Seriam séries de quatro jogos.

Nesta primeira série de quatro jogos, a quarta etapa ocorrerá contra o Figueirense, que tem mostrado um bom desempenho até aqui. O time catarinense ocupa a 5ª colocação, com 13 pontos. Já o Coxa, apenas a 14ª colocação, com 7 pontos em sete rodadas. Ao fim da oitava rodada, o que a fiel torcida coritibana espera é ver o seu time com 10 pontos, pois para atingir o rendimento de 60% dos pontos (e assim atingir a meta da Libertadores em 2012), o Alviverde precisará melhorar seu desempenho. E bastante.

Uma proposta ofensiva é uma expectativa evidente da torcida coritibana. Ela quer ver o Coxa jogando para frente, pressionando o adversário e fazendo valer o fator casa, pois na série 2, dos quatro próximos jogos, apenas um será no Alto da Glória.

Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

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David Formiga
davidformiga@terra.com.br

Sorte e competência
A campanha do Paraná Clube na segundona inspira a retomada do sentimento de seu torcedor, devolvendo ao mesmo o orgulho e a cabeça erguida. Com um honesto e competitivo elenco a equipe da Vila Capanema segue, passadas nove rodadas, no tão almejado G4. Foram até agora cinco vitórias, dois empates e derrotas; aproveitamento de 63% dos pontos disputados, percentual que deve ser mantido para obter o regresso à primeira ao final da temporada.

Na atual toada, com seis gols sofridos (menos que um por jogo), o tricolor vem sendo uma das melhores defesas da competição ao lado de Boa Ituiutaba e Criciúma.

Se na classificação e defensivamente o tricolor está no topo, não muito diferente está no quesito ofensivo, vez que divide a terceira posição com o São Caetano, tendo marcado treze gols (1,44 por jogo).

Apesar dessas considerações, ficou ao torcedor a impressão que alguns gols poderiam ter sido evitados (a exemplo do que o arqueiro Zé Carlos disse após o jogo) e que muitos poderiam ter sido marcados.

Embora terceira equipe na artilharia, o ataque paranista marcou sete gols a menos que a Ponte Preta e doze menor que a Portuguesa. Para agravar o dado, os avantes paranistas não têm ido às redes dos seus oponentes, sendo o lateral esquerdo Lima e o meia Wellington, os artilheiros da equipe no certame.

A evolução tática de Giancarlo é visível a cada partida, no entanto, o nove paranista não é sequer um dos que mais finalizam. Maranhão, diante do Duque, fez sua melhor partida mas não suficiente para convencer a todos de sua permanência como titular.

Pior é a teimosia cega de Fonseca com Dieguinho e a forma como declina da possibilidade de contar com Léo na equipe.

O elenco tricolor vem pegando consistência com o entrosamento mas o bom trabalho defensivo de Fonseca, que conseguiu também criar uma forma interessante com seus bons volantes aparecendo, pode esbarrar num momento onde o elenco não consiga suprir a falta de gols de seus avantes.

A sorte é aliada da competência, mas pode muito bem o comandante paranista insistir com Léo e Giancarlo, até que um nove de ofício seja integrado ao elenco.

Força Tricolor!!!

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Edílson de Souza
edilsondsouza@yahoo.com.br