Edílson de Souza [email protected]
Em queda ou acomodado? Ao ceder empate no finalzinho do jogo, em Apucarana, contra o time do Roma, pela quarta rodada do Campeonato Paranaense, o Atlético praticamente sepultou a possibilidade de título no segundo turno, e por conseqüência a conquista do titulo do estadual. No jogo, os times pareciam sem a mínima inspiração. A temperatura elevada e as péssimas condições do gramado prejudicaram demais a prática do bom futebol. Aquilo que poderia ser um grande espetáculo foi apenas um jogo qualquer. Concordo que em uma etapa de preparação, como esta que vive o Atlético Paranaense, alternar altos e baixos seja perfeitamente aceitável. Contudo, alguns jogadores não conseguem jogar, principalmente quando atuam longe do seu torcedor. Diferentemente do meio campista Harrison que está se transformando no principal destaque do time rubro negro. Aliás, mesmo com a volta do Ligüera ao time titular, ele é o único jogador que jamais poderá deixar a equipe titular. E mais, a cada dia que passa me convenço que o treinador atleticano, por mais que tenha implantado um modelo diferente de jogar e tenha tido relativo sucesso no primeiro turno, quando precisa mudar o jogo comete incontáveis equívocos. Parece não entender o que está acontecendo dentro do campo. Que o Atlético Paranaense tem muitas carências e precisa reforçar o seu elenco não é novidade para ninguém. Alguns reforços chegaram, jogaram e não convenceram. Um exemplo claro disso foi uma discreta estréia do lateral Gabriel Marques. Obviamente que é muito cedo para fazer qualquer tipo de análise, no entanto, se Gabriel Marques jogar só o que jogou contra o Roma é preferível manter o Pablo como titular.
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Gabriel Barbosa [email protected]
Aguardo! E lá se foi o segundo turno. Jogando contra um time que se quer tinha pontuado ainda no segundo turno conseguimos a proeza de apenas empatar. O que está acontecendo com aquele time que começou o campeonato surpreendendo todos? Será que já chegamos ao limite! Infelizmente das contratações até agora podemos dizer que o técnico Carrasco e o jogador Ligueira são contrações o restante e apenas apostas. Não sei o que dizer para o torcedor atleticano sobre nosso futuro dentro das quatro linhas. O time todos vemos que tem um grande limitação e o campeonato brasileiro se aproxima. A cada dia que passa tudo fica mais difícil na vida do Atlético, e como jogamos esperando para ver com quem fazemos a final, essa e a hora de Carrasco fazer experiências!
Público! Cinco mil pessoas, essa e nossa média de público. Infelizmente o Atlético esta dividido!
Um Ultra abraço!
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Luiz Carlos Betenheuser Júnior [email protected]
A primeira ‘decisão’ Coxa, em casa, pela Copa do Brasil O objetivo é um só: vencer. Se for jogando bem, melhor ainda. Na Copa do Brasil, o Coritiba tem sua primeira “decisão” em casa, rumo à Copa Libertadores 2013. Vencer o Nacional (AM) e garantir a ida à segunda fase é obrigação do time Coxa-Branca perante sua torcida, quinta-feira, às 19h30, no Couto Pereira (já com mobilização de torcedores nas redes sociais para levar 20 mil torcedores ao Alto da Glória). O Alviverde precisa “matar” o jogo logo cedo. Não pode deixar o adversário administrar o tempo, fazendo o Cori perder a bola com passes errados, numa marcação forte. O Verdão precisa jogar com velocidade, pelos lados do campo, com os laterais subindo, já que o dono do time, Rafinha, fica de fora, contundido. O Cori não pode deixar o time do Norte do Brasil ter a sua defesa sem ser pressionada, sem ser incomodada. Tem que marcar a saída de bola e partir para o ataque, com velocidade e movimentação constante, variando o posicionamento e jogando ofensivamente o tempo todo. Até aqui, em 16 partidas, o Coritiba não fez isto. Mas terá que fazer agora, para garantir a vaga à segunda fase da Copa.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
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David Formiga [email protected]
Futebol homeopático A torcida tricolor após a festa realizada na Vila Capanema diante do Luverdense (de quem venceu por dois a zero pela Copa do Brasil – resultado que lhe garantiu vaga na próxima fase) terá que esperar até o dia 04.04.12, às vinte e uma horas, para ver seu time em campo, desta vez no Estádio Presidente Vargas em Fortaleza, onde enfrentará a equipe do Ceará. O time nordestino, embora tenha caído à segundona nacional e perdido peças importantes, manteve a base e atuou bem na estréia, vencendo o Gama no Distrito Federal por 2 a 0, placar que eliminou o chamado jogo de volta. O início do ano para o paranista é de futebol à conta-gotas. Essa ansiedade passará certamente após o início das segundonas (estadual e nacional), quando terá o tricolor uma verdadeira maratona, para não dizer via crucis país afora, de modo a honrar seus compromissos. Enquanto isso o técnico Ricardinho vê seu elenco se fortalecer com a chegada de novos e interessantes nomes como, por exemplo, o do jovem Douglas (vindo do Corinthians), sensação da Copa São Paulo de juniores. Esse hiato entre as partidas pode ajudar em muito a formação das equipes tricolores, afinal, Ricardinho terá que desdobrar seu elenco para o Estadual e o Brasileiro. Com mais peças, entrosamento e determinação, poderá o Paraná Clube voltar a se apresentar de forma competitiva, como todo apaixonado torcedor espera. Títulos decorrem de um time aguerrido, com condições de disputar para vencer os torneios em que participa. Que essa homeopatia forçada sirva para curar o Paraná dos males que há tempos rondam a casa tricolor.
Força Tricolor!!!
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