Gabriel Barbosa [email protected]
Empate! Na realidade poderia começar falando de todas as polemicas que envolveram a arbitragem neste clássico, mas para ser sincero se teve alguém que errou no jogo de domingo esse se chama Carrasco. No jogo contra o Cruzeiro jogamos um primeiro tempo muito bom, sendo que na segunda etapa ele tentando segurar o resultado terminou a partida com três cabeça de área, retrancado e levando uma pressão danada do Cruzeiro. No clássico a história se repetiu. Quando fizemos o segundo gol de maneira nenhuma poderíamos recuar por que sabíamos que “eles’ iriam pra frente tentar o empate, mas como treinador não deve explicação para a torcida fica tudo assim mesmo. Agora temos mais 90 minutos e nada está perdido, o que temos que fazer e entrar determinado com a confiança que o título será nosso. Qualquer outra coisa que venha distorcer a final e simplesmente tentar tirar o foco.
Torcida! Nove mil pessoas para uma final. O que será que esta acontecendo com nossa torcida?
Um Ultra abraço!
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Luiz Carlos Betenheuser Júnior [email protected]
Em busca do Tri. Em casa! Neste domingo, o Coritiba terá uma grande oportunidade para conseguir um feito histórico, uma conquista de um Tricampeonato. Com a vantagem de decidir ao lado da sua torcida e precisando de uma vitória simples para ficar com a taça – depois de empatar em 2×2 no primeiro jogo, fora de casa -, agora o Coritiba precisará jogar ofensivamente desde o primeiro minuto do AtleTiba. Se assim for, a torcida enlouquecerá e apoiará o time rumo à vitória. A Torcida Coxa precisa fazer a sua parte, garantir seu ingresso para a decisão, motivando seus amigos e parentes coritibanos para irem ao Couto no domingo. E no domingo, vestir a camisa, levar a bandeira, cantar sem parar e preparar o coração, pois o Tri será decidido em casa. E em casa, o Coxa é bem mais forte.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
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David Formiga [email protected]
Teste de força O Paraná terá, neste mês, uma verdadeira maratona, conciliando partidas da segunda nacional, estadual e ainda da Copa do Brasil. Ricardinho no regional (seja utilizando o elenco “principal” para ganhar entrosamento ou os reservas para conseguir ritmo) vem construindo com facilidade seu caminho de regresso à primeira. Em três partidas (duas foras de casa) é a única equipe com 100% de aproveitamento, tendo aberto vantagem de cinco pontos sobre o segundo colocado. No estadual o tricolor tem o melhor ataque (oito gols) e a segunda melhor defesa (um gol sofrido). O momento, no entanto, é de pausa no certame caseiro, vez que o tricolor vai a São Paulo para o jogo de volta diante do Palmeiras. A balança desse confronto pende para os paulistas: Foram vinte e um jogos com cinco vitórias tricolores, dois empates e catorze triunfos palmeirenses. No duelo o Paraná marcou vinte e oito gols enquanto o rival fez quarenta e cinco. Apesar do histórico e do placar adverso na Vila Capanema (2 a 1 para a equipe paulista), o Paraná, em relação à primeira partida, está melhor fisicamente, mais entrosado e pode até aprontar para a equipe de Felipão. Somente considerando a Copa do Brasil deste ano temos que o tricolor fez cinco partidas, venceu e perdeu uma, tendo empatado três. O Palmeiras, por sua vez, venceu as quatro partidas que disputou. Mais importante do que os dados acima é ver como o tricolor vai enfrentar seu oponente. Para isso, talvez deva ir ao ataque, afinal, precisa reverter o resultado da primeira partida. Atuando como franco-atirador, com uma proteção adequada à zaga, pode sim o time de Ricardinho surpreender, até porque a torcida palmeirense é conhecida por “jogar contra” o time em adversidades. Um gol nos primeiros minutos certamente forçará a equipe verde ir à frente, dando espaços que podem ser aproveitados. Outro fator que não pode ser esquecido é a atenção especial ao Marcos Assunção, afinal, é estatístico: um terço dos gols palmeirenses sai por gol ou passe desse experiente atleta. O Palmeiras teve em média 59,95% da posse de bola em seus jogos enquanto o tricolor ficou nos 43,12%. O segredo consiste em fechar os flancos do campo, soltando os alas para o apoio, mantendo Packer e Cambará protegendo Alex Alves e Amarildo na zaga. Assim, caberá a um dos meias, se aproximar de Marcos Assunção, reduzindo os espaços desse atleta. Dessa forma, compromete-se a saída de bola palmeirense; bola que, roubada com o time à frente, pode chegar mais facilmente a Nilson e Douglas. Força Tricolor!!!
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