Edílson de Souza
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Enfim, na briga!
Não é o caso, mas, se eu perguntasse para alguns torcedores de futebol, em especial aos do Coritiba se eles preferem vencer os seus jogos ou jogar com muita qualidade e dar espetáculo, obviamente que todos optariam pela primeira opção. Não entendo, então, por alguns insistem em criticar o time do Alto da Glória.
Sem dúvida, quando se perde um jogo, como o Coritiba perdeu em Arapongas, em uma jornada que classifiquei como melancólica, as cobranças são mais intensas, pois, ficam mais evidentes todas as fragilidades que o time possui, as quais, não são segredo para ninguém.
Por outro lado, porém, quando ocorre o inverso, ou seja, o time vence o seu adversário, sem apresentar um bom futebol, entendo que essa vitória não pode mascarar o quadro e esconder embaixo do tapete todas as dificuldades.
Para o Coritiba, o mais importante neste momento é vencer. Então, passar pelo Rio Branco, em Paranaguá, pode ser considerado um grande feito. O resultado deu a liderança e a possibilidade clara de decidir o título.
Neste momento de desconfiança, é necessário colocar ordem na sua casa. Quero dizer com isso que o titulo do segundo turno é fundamental para disfarçar todos os erros cometidos no início do ano.
Mesmo que todos saibam, que entendam que houve uma diminuição de qualidade, por obvio, com relação ao time do ano passado, o titulo do campeonato estadual traria outro posicionamento, calaria e desmentiria todos os críticos e a eles seria imposta outra verdade. Aliás, vale ressaltar que o futebol só conhece uma verdade, ou seja, da vitória.
Na quarta feira, teremos uma pausa no Campeonato Paranaense. É de o Coritiba concentrar suas forças na Copa do Brasil. E mesmo pensamento de buscar a vitoria de desconsiderar a qualidade de jogo vale para a competição nacional. Assim, vencer o time do ASA, em Arapiraca, será fundamental e nem precisa dar espetáculo.

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Gabriel Barbosa
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Concorrente!
Quinta feira saberemos como estamos dentro das quatro linhas para disputar o brasileiro da serie b. Criciúma e um dos concorrentes para subir para a primeira divisão e nosso adversário pela Copa do Brasil. Até agora temos alternados entre jogos bons e alguns horrivéis como foi o primeiro jogo contra o Sampaio Correia. Temos a chance de eliminar o segundo jogo, mas será que temos elenco suficiente para isso? O time do Criciúma tem uma defesa muito solida e um time que joga pra frente como nós. Será uma boa experiência para Carrasco e para a torcida atleticana tirar sua duvidas quanto ao time. Espero uma bela vitória!

Atletiba!
Depois do gol anulado de escanteio do Londrina contra “eles”, e o penalti não marcado a favor do Irati contra nós, fica difícil a final não ser atletiba! Só resta saber se será de uma ou duas torcidas!

Um Ultra abraço!

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Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Quem é o substituto?

Ouvi atentamente a coletiva do treinador do Coritiba, Marcelo Oliveira, após a vitória difícil contra o Rio Branco, 2×1, na casa do adversário. A partida não me convenceu de que não precisamos de pelo menos seis novos reforços para serem titulares deste time Coxa-Branca no Brasileirão, Copa do Brasil e Sul-Americana, para fazermos um papel bonito. E não será as frases repetidas de Oliveira que mudarão meu pensamento. Ele mudará com um bom desempenho no campo, do time que ele treina e põe para jogar.
Infelizmente, não estava lá para ter a oportunidade de fazer uma pergunta ao Marcelo Oliveira. Ao ser questionado sobre o substituto de Tcheco (que tem contrato só até a metade do ano, friso), ele não citou o nome. Ele está há mais de um ano no comando, já deveria ter o nome do substituto. Não será o Lincoln, isto é perceptível. Com tanto tempo de trabalho, diagnosticar no elenco quem seria o substituto é o mínimo que se espera. Para mim, não temos tal substituto e por isto o nome não foi dito.
E por isto, a diretoria Coxa, deve fazer das tripas, corações (isto mesmo, no plural, pois é complicada a situação), para renovar com Tcheco até dezembro, sob o risco de ver o projeto naufragar no Brasileirão.

Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

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David Formiga
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Depois da Bonança, a tempestade
A queda do tricolor à segunda estadual o relegou a um período fora dos noticiários e periódicos. Já adentramos a abril e o Paraná, neste ano, apenas disputou duas partidas, a última delas, um espetáculo da torcida e em campo, na Vila Capanema, pela Copa do Brasil.
Há um ditado antigo que diz vir a bonança depois da tempestade. Nesta temporada (no caso paranista) pode-se muito bem afirmar que depois da bonança virá a tempestade.
Será uma verdadeira tempestade de jogos, praticamente uma overdose de Paraná Clube aos apaixonados torcedores, mais do que merecido àqueles que dão suporte à sua equipe.
Aqui mesmo na Paranautas.com foi apresentada em coluna do Skol, Luís Hansen, a tabela dos jogos do Paraná Clube para o mês de maio. Na mesma, visando conciliar partidas das segundonas (nacional e estadual) bem como a exigência de quarenta e quatro horas entre uma partida e outra (embora exista referência legal à sessenta e seis horas de diferença), verifica-se que o Paraná irá disputar a maratona de doze partidas em trinta e um dias.
Felizmente o trinador paranista é Ricardinho, um atleta, que poderá se desdobrar em ambas competições visto que seria prudente apenas escalar jogadores em intervalo de sessenta e seis horas. No entanto técnico, comissão e jogadores estarão presentes a cada instante.
Lembro apenas um detalhe. As tabelas foram elaboradas não considerando o avanço paranista na Copa do Brasil. Caso o tricolor avance, como ficará o rearranjo dos seus compromissos?
Seria essa hipótese tão absurda? Não creio. O Ceará, embora tenha apresentado bom futebol quando eliminou o Gama pode muito bem sucumbir ao tricolor e o Palmeiras, provável adversário, não anda convencendo seus torcedores.
É, após a calmaria de começo de ano o paranista vai ter uma tempestade de partidas e quem sabe, ao final do ano, após a tempestade, venha a bonança com o tricolor de volta às primeiras divisões e com uma campanha memorável na copa nacional.

Força Tricolor!!!

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Edílson de Souza
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