Gabriel Barbosa [email protected]
Estreia! Jogamos bem, duas bolas na trave, mas estatística não ganha jogo. O Atlético jogando contra o reserva do Fluminense não aproveitou a oportunidade de ganhar os três pontos, e começou de uma forma o campeonato, que a torcida não esperava, ainda mais depois de ter se preparado para essa competição por aproximadamente cinco meses. Dependemos muito de um atacante, existiram varias sobras de bola na pequena area, e não tínhamos um “matador”. Outro fator importante a ser corrigido e nossa zaga. Falhou demais, e a penalidade máxima cometida pelo nosso zagueiro demonstrou que o time estava nervoso. Amanhã temos um jogo muito mais complicado contra o Cruzeiro e sábado lá em Joinville contra o Flamengo. Espero que na próxima coluna possa estar mais confiante…!
Um Ultra abraço!
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Luiz Carlos Betenheuser Júnior [email protected]
Para buscar duas vitórias fora O Coritiba fez um bom jogo, mostrou um esquema tático organizado, estruturado e ofensivo e venceu um forte concorrente ao título nacional nesta temporada, o Atlético MG. O adversário teve cinco desfalques, o Coxa, um, mas o Coxa dominou as principais ações ofensivas em toda a partida e venceu de forma merecida e inquestionável. Com um bom resultado na estreia, o time ganha tranquilidade para trabalhar e sair de casa para buscar duas vitórias fora. Primeiro, na quarta-feira, contra o Bahia; depois, no fim de semana, contra o Goiás. Ambos estrearam com derrota e o Verdão pode aproveitar isto para buscar mais duas vitórias. Serão cinco jogos antes da parada à Copa das Confederações. Fontes ligadas aos bastidores do Alto da Glória dão conta que as contas feitas são: dez pontos em quinze pontos disputados antes da parada do Brasileirão.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
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David Formiga [email protected]
Faltam trinta e sete! Zagalo na Copa de 98 dizia, a cada jogo que passava, que faltava um a menos para seu objetivo. A não tão modesta mensagem vale como receita ao grupo paranista para como se portar diante do campeonato de pontos corridos, afinal, pontos perdidos não serão recuperados. O Paraná, mesmo desentrosado, iniciou bem, superando um rival no nordeste (onde normalmente não rende). Dado Cavalcanti conseguiu em pouco tempo impor ao elenco um pouco da vanguarda do futebol praticado no mundo. O Barcelona encantou recentemente jogando com um sistema de jogo total onde os volantes e laterais se apresentam. Na final da última Champions League, Bayern e Borussia entraram em campo com variações do 4-5-1. O Paraná na última partida jogou dessa forma, com J.J. Morales correndo ensandecidamente, Cambará e Conceição marcando e abrindo, e os laterais Paulinho e (principalmente) Ronieri, jogando de forma incisiva sem abrir mão das coberturas. Briner não perdeu uma por baixo e o time, mesmo sem encantar, não demonstrou em nenhum momento que poderia ser superado pelo rival. Sobre os meias, Lúcio Flávio foi o maestro de sempre, Ronaldo demonstrou que a camisa lhe caiu como uma luva e Rubinho, mesmo tendo feito o dele, precisa aprender o que é altruísmo e entender que jogadas individuais valem a pena ser tentadas apenas quando existe real possibilidade de êxito. Com dois jogos durante a semana (São Caetano e Joinville) e jogando com seriedade e melhor entrosamento, poderá o tricolor estar no próximo final de semana com nove pontos e dizendo: faltam trinta e cinco! Força Tricolor!!!
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