Gabriel Barbosa [email protected]
Férias! E nesses dias sem o campeonato brasileiro, ficamos observando a Copa das Confederações, onde a seleção brasileira realmente mostrou um bom futebol, e a torcida está enchendo os estádios. Mas falando de Clube Atlético Paranaense, gostaria de dedicar esta coluna a Rádio CAP. Foi uma grande novidade para a torcida atleticana, que muitas vezes ficava limitada em saber de noticias sobre o clube. Claro que muitas vezes não vamos concordar com as opiniões dos comentaristas, mas e de se tirar o chapéu a todos que fazem parte da equipe. Agora gostaria que o torcedor atleticano tivesse um pouco mais de conhecimento de toda essa equipe, então faço a seguinte sugestão. Com essa parada para Copa das Confederações, poderia se produzir a famosa “tabelinha” do campeonato brasileiro, com a foto de todos os componentes, devidamente trajados com a camisa do Clube Atlético Paranaense, na capa. A torcida atleticana ficaria mais identificada com os nossos representantes na rádio CAP. A sugestão esta dada, mas gostaria de parabenizar pelo ótimo trabalho e segue o baile!
Um Ultra abraço!
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Luiz Carlos Betenheuser Júnior [email protected]
HDI Henrique Dias, o iluminado. Ou, HDI, como a torcida gosta. Lembro dele. E a foto me faz pensar: será que não teria lugar no time do Coritiba? Quem sabe, voltar a fazer dupla com Keirrison, o K9? Ainda me parece útil, bem útil. Ainda mais num Brasileirão, tão difícil e competitivo. Pode ser uma alternativa tática para o Verdão, até porque está sem clube. Seja como for, para o Coritiba, HDI. Iluminado para fazer gols em momentos difíceis, na base da raça, do coração Coxa… Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
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David Formiga [email protected]
Férias forçadas O Paraná começou bem a segundona de 2013, vencendo seu rival no nordeste por dois gols sem ter sofrido. Após, somou apenas um ponto (em casa) em nove disputados e venceu as duas últimas antes do recesso pelo placar mínimo. Dessa forma o Tricolor encontra-se em sétimo lugar com dez pontos (mesma pontuação do quinto) e sua próxima partida é frente o América, o último do G-4’’(12 pts.) em Minas Gerais. O Paraná conta com o segundo pior ataque (quatro gols) sendo que apenas um deles foi feito por centro-avante (Paulo Sérgio). Se por um lado a maior posse de bola e finalização não se traduzem em poder ofensivo, por outro, a zaga (ao lado do Palmeiras) é a que menos concede gols, três. As estatísticas (Footstats) demonstram uma curiosidade, mas algo que a torcida já poderia imaginar: Roniery é um dos diferenciais da divisão. O lateral paranista é o que mais sofreu faltas no certame (isso tendo ficado fora de parte de tempo numa partida e de não ter disputado a seguinte): quarenta no total. O segundo colocado sofreu vinte e seis (João Paulo/Atl-GO. O dois’ tricolor, no entanto, é o sexto em passes errados (39). O fato é que Roniery já caiu nas graças da torcida. Na primeira partida fez magistral passe longo por elevação, gol com direito a chapéu antes da conclusão de Ronaldo Mendes. As estatísticas também retratam como o Lúcio Flávio consegue ser competente sem o brilho de outrora. O Tricolor tem o tempo ao seu favor e poderá, acertando a artilharia, brigar não apenas pela vaga, mas sim pelo título. Força Tricolor!!!
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