Gabriel Barbosa barbosagabriel@ig.com.br
Final! E não foi com ajuda de ninguém que o Atlético chegou a final do campeonato paranaense, mas sim somando o maior numero de pontos do segundo turno. Perdeu para o Operário de Ponta Grossa, mas dai, o que importa e levantar o caneco. Agora não existe oposição ou situação, existe um time de meninos que podem entrar para a história do clube, sendo campeão em cima “deles” . Nesta hora não existe favorito como alguns comentaristas deixaram bem claro no domingo após as transmissões. Pode ter certeza torcida atleticana se antes a maioria da nossa galera ficava desconfiada com esse time, hoje, ao chegar a decisão pode ter certeza que a torcida está junta e com o pensamento positivo. Domingo apenas 8 mil atleticanos estarão presentes as 15;30hs na vila Olímpica, o restante estará ligado nas rádios que estão com o sorriso de orelha a orelha. Pra frente Atlético, teu destino e ser campeão!
Um Ultra abraço!
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Luiz Carlos Betenheuser Júnior luiz@coritiba.com
Chegamos! E com fome de título! Deixaram o Coritiba chegar! E quando o gigante entra em campo numa final, o futebol paranaense já sabe quem detém a hegemonia! Agora serão dois jogos, 180 minutos. E se não sofrer gols, o Coxa é campeão. Tetracampeão. Agora é hora de raça e coração. Que o time tenha aprendido com os vacilos e que jogue os AtleTibas com Alma Guerreira. O adversário e seus jogadores de 20 anos levaram de quatro em Ponta Grossa e mostraram as evidentes fragilidades. Agora é hora de Alex, Deivid, Rafinha e Leandro Almeida fazerem a diferença, com o apoio e dedicação dos outros companheiros. Raça, Coxa! Se preparem… Chegamos! E com fome de título!
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
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David Formiga davidformiga@terra.com.br
Caindo na real O término do returno do estadual definiu os finalistas do certame e, além disso, trouxe elementos para uma profunda reflexão sobre o campeonato, a federação e seus participantes. O Londrina (fora das finais) teve a melhor campanha na soma de ambos turnos (48p,15v) e o segundo melhor saldo (29). O Cap em pontos corridos seria o terceiro (40p) com apenas um ponto a mais que o Tricolor que, dos quatro melhores, foi quem menos venceu (apenas dez, em vinte e duas partidas diante de times risíveis). Tais números apenas refletem a incapacidade da Federação local em organizar um campeonato atrativo e que efetivamente premie os melhores do campeonato, tendo muitas datas e uma gritante disparidade entre os participantes. Nesse cenário a Copa Sul surge como inteligente possibilidade, desde que o vindouro super estadual não apresente acúmulo de datas, o que manteria o congestionamento do calendário. Fora da Copa do Brasil e (enfim!) sem Toninho, o Tricolor foi a campo com Wellington que muito bem atuou, o que demonstra a falta de qualidade e de comprometimento do ex-treinador. O Paraná, em suas férias forçadas deve organizar sua vida. Cavalcanti do Mogi e Pintado do Penapolense, fazem belos estaduais em São Paulo e poderiam, dentro das possibilidades, surgir como nomes interessantes, fugindo da seqüência de indicações infelizes para o comando paranista. Na real, o elenco tricolor é adequado à sua folha e pode se tornar competitivo, desde que com um comandante adequado. Força Tricolor!!!
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