
Finalzinho
E foi no finalzinho que conseguimos o empate contra o time limitado do PSTC, jogando pelo Estadual. A garotada tem que levar um puxão de orelha do Professor Paulo Autuori. Não por jogarem mal, mas sim porque alguns não entenderam o que é jogar no maior clube do estado. Por enquanto, sendo começo de temporada, é até natural a falta de entrosamento, mas jamais pode faltar vontade de vencer. Domingo estaremos em Prudentópolis acompanhando novamente; então, bola pra frente, piazada. Amanhã é dia de nossa classificação na Libertadores. O resultado em casa foi ótimo e acredito em mais uma vitória lá na Colômbia. O time ainda está um pouco lento, mas a tendência é evoluir. Vamos para cima, Furacão, viemos pra vencer!
Um Ultra abraço!
Gabriel Barbosa | [email protected]
A rotina de vencer ParaTibas acalma as coisas no Alto da Glória
A vitória do Coritiba no ParaTiba mantém a rotina nos jogos entre o Verdão do Alto da Glória e o time das Vilas. O adversário até pensou que poderia vencer, mas no fim, a rotina seguiu: Coxa venceu novamente o ParaTiba.
Acompanhei o jogo pelas rádios (primeiro tempo, Transamérica; segundo tempo, Banda B) e a impressão que ficou é que o tempo inicial foi frio, sem lances ofensivos e com as defesas superando facilmente os ataques. No tempo final, quando o time visitante ia mais ao ataque — e o goleiro Wilson aparecia bem no jogo —, Berola fez a assistência certeira para Kleber fazer o que sabe, o gol.
Após o fim do jogo, Rildo falou que a vitória não poderia ocultar os erros. Evidentemente, uma vitória apertada, em casa, contra os reservas de um time de segunda divisão no Brasileirão é sinal de que temos muito que melhorar. Mas depois de uma derrota e um empate sem gols jogando fora de casa, a vitória veio bem a calhar para diminuir a pressão no Alto da Glória.
A diretoria do Coxa, sabedora do clima de pressão, antes do jogo já tinha conversado com lideranças de torcidas. A vitória também serviu para dar oxigênio para elenco e comissão técnica, mas a meta é uma só: ser campeão regional de 2017 para apagar os fiascos de 2015 e 2016.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]
Dentro do planejado
O Paraná foi ao Couto Pereira visando obter o melhor resultado com atletas desentrosados e ainda sob avaliação do seu novo treinador. O ex-futuro time de Ronaldinho, com seu elenco de Série A, penou para fazer o placar mínino e conhecer a primeira vitória do ano.
A proposta do comando paranista em entrar com um elenco alternativo foi mais que coerente, tendo em vista as novas regras da Copa do Brasil. Agora os dois primeiros confrontos são em jogo único: na primeira fase, o visitante joga pelo empate. Dessa forma, vai o Tricolor a São Bento enfrentar um rival que conta com Pitty e João Paulo como dupla de zaga, podendo até empatar para se classificar, recebendo valores por cada fase superada.
Caso se classifique, deverá ter o Bahia como oponente, desta vez no Durival de Britto e Silva.
Assim o Paraná vai demonstrando o acerto em ter montado um departamento profissional de futebol atento ao mercado, participando do planejamento da equipe e não apenas refém de um treinador ou de amigos do rei. Que esse expediente passe a ser a máxima dentro do Tricolor.
Sobre a partida de domingo, o um a zero fora (independentemente do elenco, seu entrosameno ou opções diretivas) é algo natural, “dentro da curva”. Lembremos, no futebol o resultado que mais se repete estatisticamente é o de um a zero para o mandante. Algo que transcende a curva, no entanto, é a torcida do Paraná, que deu novo show na casa do rival. Lamentável apenas que esse mesmo número não compareça regularmente para apoiar a equipe quando precisa, por valores menores.
Força Tricolor
David Formiga | [email protected]