Edílson de Souza
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Hora da verdade!
O Atlético Paranaense está bem próximo de voltar à série A do Campeonato Brasileiro, a partir de agora faltarão duas decisões pela frente. Jogos difíceis que servirão como prova de fogo, se passar no teste estará de volta à elite do nosso futebol.
O próximo jogo acontece em Criciúma e o furacão terá de enfrentar, além do bom time do tigre, uma torcida apaixonada pelo seu time. Mas, o time rubro negro já provou sua força jogando fora de casa.
Será um jogo complicado e o furacão deverá conter o ímpeto do seu oponente, principalmente nos primeiros minutos do jogo. Pois, se conseguir segurar o tigre, a torcida se volta contra eles e isso pode facilitar o trabalho atleticano.
Em termos técnicos, os dois times são muito parecidos. E, o fato de jogar em casa, ter uma torcida toda a seu favor pode dar uma leve vantagem ao time do Criciúma. No entanto, quando o Atlético Paranaense enfrentou um ambiente tão desfavorável como este, e foi no Barradão, contra o Vitória, o time jogou o melhor do seu futebol nesta segunda divisão. É possível vencer mesmo fora de casa.

Um atropelamento!
Depois de ter um início de temporada muito bom, com título estadual e uma bela campanha na Copa do Brasil, o Coritiba sofreu no Campeonato Brasileiro. Foi um triste começo, pois conviveu com a possibilidade de ser rebaixado para série B. O tormento só teve fim de 34 rodadas.
Com a retirada do peso que o time carregou no decorrer da competição houve um relaxamento natural. A consequência desta baixa de concentração pôde ser vista no jogo contra o Corinthians, no estádio do Pacaembu.
Perder do time do Corinthians, em qualquer circunstancia, seria um resultado normal. Contudo, sofrer um atropelamento nem o mais pessimista dos torcedores poderia esperar.
Foi uma jornada totalmente estranha, pois o Coritiba perdeu o jogo e rumo. Nada deu certo desde o inicio. Passes errados, jogadores mal posicionados e para ajudar um gol há seis minutos marcado de forma equivocada pela arbitragem.
Chamou-me atenção às declarações de alguns jogadores, segundo eles, teria sido uma semana de pouco trabalho. Por mais que a temporada esteja salva, o campeonato ainda não terminou. Os jogadores teriam de ter a mesma dedicação até o final. Entretanto, entendo que haja este tipo de relaxamento quando há o entendimento de que a missão já fora cumprida.

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Gabriel Barbosa
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Ganhar ou ganhar!
Não existe outro pensamento a não ser a vitória. Muitos dizem por ai que até o empate serve, eu acho que não , a torcida atleticana quer a vitória a qualquer custo, e assim tem que ser. Só espero que não seja como nesse ultimo jogo. Vida de atleticano não e fácil, nunca será!. Como pode estarmos ganhando tranquilo e de repente quase levarmos o empate. Bom mas isso e passado ganhamos e o que importa, e nesse jogo contra o Criciúma, vamos pra cima pois se analisarmos bem, nossa classificação acredito que acontece esse final de semana desde que saímos com a vitória. Força Atlético, tua torcida estará presente para ver a volta daquele que nunca deveria ter saído. Pra cimas deles furacão, primeira divisão!

Pergunta!
Ficam fazendo de tudo para atrapalhar as obras da Baixada. Uma pergunta: Devem alguma coisa? Somente curiosidade!

Um Ultra abraço!

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Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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A atitude que não pode faltar
A derrota do Coritiba para o Corinthians, em São Paulo, deixou às claras uma necessidade que o time tem: e de sempre jogar com atitude valente, raçuda, determinada. O time não teve isto. É evidente que um gol logo a 3 minutos de jogo, originado de um lance irregular, uma marcação errada do árbitro pesa. O adversário não está por acaso numa decisão de título mundial. Tem méritos para isto. E, mesmo com dois outros gols ocorridos em lances de bola desviada na zaga do Cori, o time pecou no que foi imperdoável: deixou de jogar com Alma Guerreira.
Há limitações no elenco do Verdão e foi com uma mudança de atitude, quando o time começou a jogar com raça fora de casa, que o Cori subiu na tabela. Foi um componente que reapareceu no desempenho do time. Na superação física e motivacional, o time superou a limitação e subiu na tabela. Sem esta atitude, voltou a mostrar um futebol fraco e vulnerável. Em São Paulo, além do gol de Deivid, qual outra grande oportunidade para marcar teve o time verde e branco? Faltou raça. Sem ele, o time voltou a mostrar suas carências técnicas, coletivas e individuais. A atitude valente não pode faltar nos últimos jogos do ano. O Coritiba precisa voltar a jogar com raça.

Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

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David Formiga
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Uma alegria para a torcida?
A temporada da 2012 chega à reta final e, apesar de todos (e mesmos) problemas, o Tricolor finaliza o ano com seus objetivos alcançados: a volta à primeira estadual e a manutenção na segundona nacional.
A determinação pela CBF de que os clássicos seriam direcionados à ultima rodada traz, para alguns paranistas, a possibilidade de uma alegria a mais: evitar que seu rival de cidade e rua, retorne à primeira divisão.
Neste sábado o rival paranista enfrenta o Criciúma (ávido para se garantir na primeira) em SC e, caso perca, pode ser ultrapassado por Vitória (com mero empate com o Joinville, também em SC) e pelo São Caetano, caso este vença o Goiás (já garantido na primeira) em SP, ficando assim, fora do G4, dependendo de um resultado diante do Tricolor.
Nessa fase, escutam-se ruídos de malas brancas e negras mas, para o torcedor paranista e para o grupo não seria essa uma façanha pessoal a ser conquistada sob mando do oponente?
Obviamente, trata-se a coluna de brincadeira, mera especulação que cai por terra caso o rival paranista obtenha êxito sobre o tigre, o que lhe pode garantir antecipadamente o acesso; mas, não poderia o elenco tricolor, caso o universo conspire favoravelmente (e está na hora que isso ocorra), tomar o caso como uma missão e assim, entrar para a história paranista como o time que não subiu mas que fez tudo o que podia em 2012?
Força Tricolor!!!

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Edílson de Souza
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