Depois da vitória contra os gaúchos, o torcedor atleticano esperava no mínimo um empate contra o Goiás. O time até que jogou bem o primeiro tempo, mas na segunda etapa a rapaziada cansou e perdemos mais uma vez. Agora gostaria de perguntar para o sr. Milton Mendes: se sabe que o torcedor não que ver Bady jogar de jeito nenhum, por que insiste com ele? Quando ocorreu essa substituição, deu vontade de desligar a televisão. Mas temos que argumentar também que mais uma vez a arbitragem anulou um gol legitimo do Atlético. Domingo temos o xará mineiro. Este jogo, acredito, vai definir a permanência do treinador ou sua saída. Por mim, já tinha contratado outro!

Voltou
A torcida Ultras do Atlético conquistou na justiça a liberação dos seus materiais nos jogos na Baixada. Já fui presidente da torcida, hoje apenas sou torcedor comum. A torcida tem uma nova diretoria e, com ela, desejo boa sorte ao seu retorno!
Um Ultra abraço!

Gabriel Barbosa | [email protected]


Contratar sim, mas sem desequilibrar as finanças
A vitória do Coritiba sobre o Grêmio (2 a 0) foi merecida. O Coxa jogou mais e jogou melhor, aproveitou as oportunidades e saiu vencedor contra um time que historicamente é difícil — mesmo com os resultados mais recentes, dos últimos quatro anos).
Com dois meias — Ruy, na criação, e Thiago, mais avançado —, o Coritiba melhorou o rendimento ofensivo. Era previsível, afinal, os três volantes não criavam (e ainda não criam). Uma mudança tão tardia quanto necessária.
A vitória não pode amenizar a situação. O Verdão segue sentindo desfalques no time e estamos só na segunda rodada do Brasileirão. É uma competição longa e muito, muito difíil. Por isto, o vice-presidente do Alviverde, Ernesto Pedroso Jr. está certo em buscar mais reforços. Contratar sim, mas sem desequilibrar as finanças ou todo o argumento da gestão financeira temerária do antigo presidente, tão combatida pela chapa de Pedroso nas eleições, pode voltar a ocorrer no Alto da Glória.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]


Equilíbrio
Passadas duas rodadas da segundona, vemos três equipes com 100% de aproveitamento (Sampaio Corrêa, Botafogo e Náutico), uma com empate e vitória (Bahia), uma com mero empate (América MG), três sem nada somar (Boa, Paysandu e Mogi) e DOZE (mais da metade) com uma vitória e uma derrota.
A Série B sempre foi sinônimo de equilíbrio, raça e luta. Este início de certame comprova que a disputa para subir de divisão deve ser mais aguda que em outros anos.
Algumas equipes ainda perderão força, principalmente porque certas peças de destaque devem fortalecer equipes da série A durante o decorrer do ano, graças à janela europeia durante a parada da Copa América.
Esse início de torneio mostrou que o Paraná lutará pelos pontos em casa e mais ainda pelos de fora. Muito da goleada sofrida para o Santa Cruz decorreu da falta de entrosamento, má qualidade defensiva e principalmente ofensiva.
O meio-de-campo do Paraná de 2014 era forte por ter Jean, Vilela, Ricardinho e Lúcio Flávio. Lamentavelmente, esse setor foi destruído por peças que não convenceram e pela insistência em relegar Ricardinho à lateral.
O retorno de Lúcio Flávio à equipe deve proporcionar rara reserva técnica à criação, embora inócua, face à ausência de um ataque decente.
Nedo é um lutador, mas deve permitir que o time consiga seu melhor rendimento, não alterando o único setor que realmente funcionava na equipe, justamente o que tinha algum equilíbrio.
Força Tricolor

Rubens Gonçalves | [email protected]