Gabriel Barbosa [email protected]
Mais do que nunca! Mais uma vez mostramos que a camisa atleticana faz a diferença. Não precisou muito para conseguir a vitória contra o time que tem um bom técnico, mas sejamos sinceros o time da Vila ficará entre os doze primeiros, nada mais do que isso. Poderíamos ter continuando jogando em cima e mais gols poderiam ter saído, mas os três pontos conquistados foram suficientes para acabarmos o turno em uma situação positiva, e com grandes chances de nas próximas rodadas entrarmos no G4!
Segundo turno! Quem sabe hoje já estaremos entre os quatro melhores! Ricardo Drubscky está se superando a cada rodada, ganhando do Joinville mantemos está sequência de vitórias, o time ganha mais corpo e a tendência a cada rodada e do Atlético melhorar. Provavelmente ultimo jogo em Paranaguá, então nada mais certo ao final do jogo agradecer esta bela cidade, e a todos os moradores de lá por ter recebido o Clube Atlético Paranaense de braços aberto. Há Paranaguá meu muito obrigado!
Um Ultra abraço!
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Luiz Carlos Betenheuser Júnior [email protected]
O risco Apesar do discurso bem ensaiado, com ares de ser fruto de um belíssimo trabalho de marketing, o do projeto – sabe-se lá que projeto é este que leva 3×1 do lanterna do Brasileirão, com direito a Olé! e ainda poderia ter sido mais -, os dirigentes, o superintendente de futebol, Felipe Ximenes, e o treinador, Marcelo Oliveira, precisam mais do que discursar. A cada mal resultado, o discurso é adaptado: ora é o aspecto emocional da perda da Copa do Brasil. Por vezes, as viagens e o pouco tempo de treinar. Também se fala das contusões e suspensões (como se isso só ocorresse com o Coxa). Em outras situações, é o orçamento do eixo. Também se fala muito de enfrentarmos adversários difíceis (como se tivesse moleza na Série A…). Enfim, é um grande arsenal de discursos bem elaborados, mas que por melhor que sejam, não mudarão a colocação do time na tabela. Com o atual elenco, que é fraco, cabe ao Verdão em ser pragmático no segundo turno: tem que vencer todos os sete jogos contra os outros sete times que estão fora do eixo. E precisará de mais duas vitórias, totalizando nove em dezenove jogos. Se não fizer isto, se continuar falando rebuscado, de que tem time para ir além, voar mais alto, o risco segue próximo do Alto da Glória: a zona do rebaixamento, já que o time termina o primeiro turno com três pontos acima da ZR. Uma mísera rodada. Por isto, todo cuidado é pouco.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
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David Formiga [email protected]
Qual a escolha? É difícil fazer futebol? Claro! Principalmente quando o espírito esportivo idealizado pelo Barão de Coubertain passa longe da realidade. Hoje em dia futebol é dinheiro e sem o vil metal, como ser competitivo? Como competir em igualdade de condições contra quem tem rendas televisivas antecipadas? Como pedir serenidade ao verificar que gestões anteriores dilapidaram patrimônio, deixaram dívidas sem previsão, não tendo se responsabilizado pelos passivos? Como retomar o caminho com a casa tão desarrumada e seus moradores desprovidos da alegria para seguir lutando? Apesar de todas as dificuldades o comando paranista fez o que pôde e, mesmo que alguns resultados não confirmem, o elenco montado e o atual treinador (inexperiente, mas referência na entidade) são talvez a equipe mais honesta que poderia ser apresentada para a temporada. Apesar disso, tem quem aproveite para aparecer no cenário de crise, preferindo reclamar ao invés de respirar e analisar fatos, relativizando: não jogamos bem! Estes ignoram que já ao início da última partida, com dois erros de arbitragem, o placar acusava desvantagem de dois gols, olvidando que uma coisa é jogar, outra é correr atrás, lutar contra a parcialidade, que mina a força, o ânimo. Lembro ainda que em quatro dos últimos cinco jogos o Paraná fora prejudicado pela arbitragem. E como aceitar que a imprensa local não fale uma palavra sobre o tema? No segundo turno podemos fazer diferente ou ter novos testes de paciência e serenidade.
Força Tricolor!!!
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