E Doriva não aguentou e foi embora, o velho novo treinador estará de volta, Leandro Ávila. Já tinha se passado da hora de isto ocorrer. O time não estava mais jogando o mesmo futebol empolgante do começo do campeonato brasileiro, e as mexidas sempre ocorriam de forma equivocada, então com volta da Baixada nada mais certo eliminar esse problema que seria a permanência do treinador. Já sobre o jogo, ficou claro que o time não rendeu nada, e nas únicas duas oportunidades que tivemos que foi aos 30′ e 38′ do segundo tempo, nossos atacantes foram muitos mal em suas conclusões, alias Bruno Mendes que me perdoe mais o gol que você errou meu camarada, lá cancha da vila, era substituição na certa. Agora esquecemos um pouco o brasileiro e vamos para Natal RN jogar contra o América pela copa do Brasil, quem sabe o time ao comando de Leandro Ávila, volta a jogar aquele futebol simples e eficiente com antes. Boa sorte Atlético!
Um Ultra abraço!
Gabriel Barbosa
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Velocidade nas contratações
Queria que a diretoria do Coritiba tivesse velocidade nas contratações também para contratar reforços como teve para recontratar Marquinhos Santos para ocupar o lugar de Celso Roth. Aliás, fica o registro que errei ao falar à jornalista Monique Silva. Estimei que Roth duraria seis meses no Alto da Glória. Durou menos.
Não sei qual foi o critério para tal recontratação, mas não deve ter sido os bons resultados no seu último clube… Seja como for, a história se repete e Marquinhos Santos – um cenário de 2008 que se instalou no Alto da Glória – irá tocar (mais uma vez) o projeto diretivo atualmente capitaneado pelo presidente Vilson Ribeiro de Andrade.
Agora, resta esperar pelos reforços. E por saber o que Marquinhos irá fazer com os indicados por Roth, que nem titulares eram com o próprio Roth. Logo, deduzo, precisaremos de reforços…
Seja como for, é Marquinhos o novo treinador. Então, desejo-lhe muita boa sorte e sucesso no comando técnico do Verdão!
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Vencedor e campeão
Os dicionários apresentam algumas definições sobre os verbetes do título desta coluna, normalmente enveredando pela senda da conquista, do triunfo, relegando outras definições a segundo plano.
Dentre as interpretações menos citadas figuram: aquele que supera uma dificuldade, combatente, concorrente e defensor acérrimo.
O atual elenco paranista e sua delegação podem muito bem ser objeto destas definições marginais, pois, apesar das intempéries, seguem combatendo, competitivamente, superando dificuldades e defendendo vorazmente aquilo que acreditam.
Apesar do início sem muito render, o elenco se encontrou, aceitou a proposta de Claudinei Oliveira e sua comissão e paulatinamente, começou a enfrentar os adversários em igualdade de condições, passando até (nas palavras do seu atacante ao final da última partida) a acreditar no que para muitos seria uma surpresa.
Aquele que acompanham o dia-a-dia do elenco e comissão, os treinamentos, o ambiente e esperanças destes, sabe muito bem que surpresa seria o Tricolor figurar na parte de baixo da tabela.
Em coluna anterior sugeri que o Paraná poderia virar o turno com vinte e cinco pontos. Jogos após, falta apenas uma partida e, em caso de vitória, aqueles impossíveis cem por cento seriam alcançados, sendo tal meta atingida.
Claudinei, seus pares e elenco são sim vencedores e podem, com a manutenção dessa dedicação e paixão pelo que fazem, seguir atuando competitivamente, espantando apenas quem não os conhecem.
Força Tricolor!!!
David Formiga
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