Mais um jogo, mais uma vitória, e o torcedor atleticano está contente, sim, com sua equipe. No joga da Primeira Liga, além de sairmos com os três pontos contra o Fluminense, o time demonstrou um bom comportamento de campo. Já no domingo, em Ponta Grossa, nos 90 minutos fomos superiores ao time da casa, o gol era simplesmente uma questão de tempo. Dai surge André Lima, com dois gols. Já surgiu um novo companheiro para jogar ao lado de Walter.
Outra situação positiva foi o comportamento da torcida atleticana. Cantou o tempo todo, mostrando que estamos, sim, em um novo rumo. A torcida está fazendo a sua parte. Agora, acredito que podemos esperar que nos próximos dias haja uma conversa entre Gaede e Petraglia, para colocar uma pedra em cima do passado e se dedicar ao presente e ao futuro do clube. O ano não poderia ter começado melhor para o Atlético!
Um Ultra abraço!
Gabriel Barbosa | [email protected]
Na busca do 38º
Temos 37. Estamos na busca do 38º.
A hegemonia, a superioridade do Coritiba no futebol paranaense é inquestionável, indiscutível. O Coxa tem 37 títulos (em 1916, 1927, 1931, 1933, 1935, 1939, 1941, 1942, 1946, 1947, 1951, 1952, 1954, 1956, 1957, 1959, 1960, 1968, 1969, 1971, 1972, 1973, 1974, 1975, 1976, 1978, 1979, 1986, 1989, 1999, 2003, 2004, 2008, 2010, 2011, 2012, 2013) e 21 vice-campeonatos (em 1918, 1919, 1920, 1924, 1936, 1943, 1944, 1945, 1950, 1962, 1970, 1977, 1983, 1984, 1990, 1995, 1996, 1998, 2000, 2005 e 2015).
Em 101 edições da competição, o Coxa tem 58 presenças em finais. Ou seja, na média, uma final a cada dois anos e um título a cada três. Além disso, a Wikipedia aponta: em 17 oportunidades o Coritiba foi o terceiro colocado no torneio regional e em outras 8 vezes, ficou na quarta colocação.
O time do Coxa precixa reconquistar o seu lugar no topo do torneio regional. Hegemonia se fez (e se mantém) com títulos.
Temos 37. Queremos o 38º.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
Luiz Carlos Betenheuser Jr | [email protected]
Um passo de cada vez
Nem o mais otimista dos paranistas iria esperar um melhor início de temporada. No último dia de janeiro, o Paraná estreou em casa frente a um adversário recentemente indigesto. Eventuais dúvidas e desconfianças passaram ao lado do bom público que fora prestigiar o Paraná e o placar surgiu naturalmente após bela apresentação de alguns atletas e setores da equipe.
Podemos considerar que a equipe ainda está em formação e que algumas peças devem vir compor o elenco. Podemos atentar para o fato de que o J. Malucelli nada jogou, demonstrando ser seu sistema defensivo uma calamidade, tendo ainda ficado com jogador a menos em meados da segunda etapa.
O que deve ser exaltado é como Claudinei Oliveira se sente em Casa no Paraná. Já tendo trabalhado com alguns atletas do elenco, o treinador buscou dar padrão à equipe, tendo informado na coletiva que muito ainda precisaria ser feito. Que o time sofreu gol em bola parada, que posicionamentos precisam ser corrigidos, etc.
O placar de 4 a 1 pró Tricolor premiou a atuação de Marcos, Luiz Felipe, Alisson, Nádson, Róbson e Lúcio Flávio.
A partida também demonstrou que os laterais não convencem, que Válber precisa ser constante e que ainda existe um longo caminho até a competitividade ser atingida. Até lá, nada melhor que uma vitória na estreia, o que dá alento ao torcedor e clima para Claudinei seguir fazendo o belo trabalho de sempre.
Força Tricolor
Rubens Gonçalves | [email protected]