Gabriel Barbosa
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Passeio!
E o time fantasia fez uma bela apresentação e goleou o time que achava que já era campeão. Foi um passeio da molecada em cima de jogadores “experientes” e “rodados” deles. Se por um lado fica a desculpa por parte da torcida adversária insinuando que esse foi apenas um jogo no qual o resultado e para jogar afinal no Couto. Não vejo assim, e quem assistiu a partida viu um Coritiba nervoso em campo, sendo que foram seis cartões amarelos. Já pelo lado atleticano um time com um bom toque bola, e a única vez que o adversário mostrou perigo foi quando fizemos o segundo gol, onde há torcida começou a grita Olé, e os jogadores foram no embalo proporcionando alguns contra ataques. Que a última rodada definam quem fará a final!

Rápidas!
Quando o juiz não e citado e um bom sinal. Em Curitiba está para ser inaugurada uma nova avenida chamada Escudeiro. Agora pra finalizar não poderia deixar de citar o desabafo do torcedor deles elogiando por mais de três vezes o técnico Arthur Bernardes. Será que a finalidade do desabafo não era outra, pela perda da partida?
Um Ultra abraço!

Um Ultra abraço!

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Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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O alerta continua piscando intermitentemente

Os maus resultados (que só não são piores do que os maus desempenhos) são um sinal de que há erros que precisam ser corrigidos.
Se o time montado por Marquinhos Santos tem dificuldades para sair da marcação do time de segundona do P. Clube e do time Sub-23 do A. Paranaense, que subiu este ano para a Série A, não espero facilidades contra times muito mais fortes na Copa do Brasil, Sul-Americana e Brasileirão.
O fato é que os resultados e os maus desempenhos mostram que há erros que ainda não foram corrigidos. Trabalho para ser resolvido em pouco tempo, até porque temos uma decisão de campeonato regional em duas semanas, temos uma Copa do Brasil e em maio começa o mais difícil campeonato do país.

Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

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David Formiga
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E nessa espera
Resignado por não ter mais nenhuma possibilidade de conquista do estadual, arrastei meu irmão à Vila Olímpica, resgatando velho costume de quando ainda morávamos juntos. Sob céu de brigadeiro colocamos a conversa em dia e pude presenciar sua satisfação em abraçar amigos de longa data que há tempos não o viam.
Percebi novamente que o Paraná é feito dessas coisas. Do sanduíche indo pro estádio, do abraço em amigos, de rir com o Barbosa cornetando, ver meu irmão abraçado no alambrado elogiando o bandeirinha, brincar com o Flipper (hoje Polar); enfim, de vivenciar coisas simples, nada pequenas, mas tão familiares.
Normalmente sou impessoal nas colunas mas não tinha como me furtar a falar sobre essa tarde onde vivemos o paranismo com direito a virada, gol de Lúcio Flávio e gritos de Marcão pela torcida. Como antes.
Claro que, de futebol, pouco se viu. Principalmente porque não se vê uma jogada ensaiada e o time carece de peças de qualidade. O que me anima é que ainda há tempo para apresentar alguns reforços e um comandante confiável visando o regresso à primeira divisão.
No entanto, para a Copa do Brasil não há tanto tempo assim. Na próxima quarta-feira o tricolor joga sua vida na competição e, em casa, precisa ao menos empatar sem gols diante do atual décimo-segundo colocado do paulista, contra quem atuou muito mal no jogo de ida.
A manutenção na competição vale renda ao clube, assim, imagino que o comando paranista deva exigir de Toninho, mesmo com toda a fritura da sua não-renovação, um esquema coerente, com os melhores em campo.
Nessa espera vamos todos, eu, meu irmão e todos os colegas tricolores, conhecidos ou não, torcendo para que enfim, este ano tenha um sabor diferente.

Força Tricolor!!!

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Edílson de Souza
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