Gabriel Barbosa [email protected]
Produtivo! E acabamos o primeiro turno em quarto lugar. Nem o mais otimista poderia esperar uma campanha tão brilhante como essa que Mancini proporcionou à torcida atleticana. Na teoria, uma vitória contra o time carioca seria normal, mas não podemos esquecer que existe este tabu de nunca ganhar lá em São Januário. O time jogou bem e a contusão de Luiz Alberto deixou a zaga meia capenga. Mas podemos imaginar um Atlético brigando ponto a ponto por essa vaga na Libertadores em todo o segundo turno. Já mostramos que o time se acertou com a chegada do novo técnico. Amanhã começo de turno e temos pela frente o Fluminense, clube que deveria ter disputado a terceira divisão. Mas, ocorrências a parte, temos que nos impor jogando em casa. E voltar a fazer gols, que essa é a alegria da torcida. Se dentro de campo a situação é boa, na arquibancada nada pode mudar: somente apoio!
Um Ultra abraço!
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Luiz Carlos Betenheuser Júnior [email protected]
Caminhos para o returno Ao final do primeiro turno, uma classificação mediana para o Coritiba. O 7º lugar (o Santos, tem dois jogos a menos e pode superar o Cori na tabela, dependendo de seus resultados) está distante da expectativa de ficar no G4 para disputar o título nacional (que é a meta diretiva para a temporada), uma posição abaixo da meta que a comissão técnica fez para o turno, mas numa posição que deixa um oxigênio para o time no returno, diminuindo a pressão de uma série de seis jogos sem vitória. O Coxa teve um primeiro turno de altos e baixos e nitidamente segue muito dependente de Alex, seu artilheiro e principal jogador. Para o returno, o time precisará melhorar na defesa contra times de ataques rápidos e especialmente, no ataque, já que passou alguns jogos sem mostrar poderio ofensivo. Ao perder Pereira e Emerson, a zaga perdeu força no ataque, pois os dois eram os dois maiores zagueiros artilheiros da história alviverde. Contra o São Paulo, no fim do primeiro turno, o Verdão mostrou que ainda precisa melhorar ofensivamente (setor que segue carente de jogadores capazes de decidir uma partida), pois os pés de Alex levaram o Coritiba aos céus da vitória. E quando Alex não joga ou não joga bem, alguém do ataque terá que fazer os gols que o Alviverde tanto precisa. Os caminhos para o returno é empatar menos (foram 7 no primeiro turno) e vencer todos os 7 adversários de times fora do eixo.
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
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David Formiga [email protected]
Para o futuro, aprender com o passado Uma simples verificação nos campeonatos anteriores demonstra que na maioria dos anos, três das quatro equipes que viraram o turno no G4 foram promovidas. Tal assertiva anima os paranistas que, após vinte rodadas, constatam ainda a vantagem de oito pontos para a nota de corte do quinto colocado. O exemplo em tela aliado com o atual padrão de jogo Tricolor seriam suficientes para que a tranqüilidade imperasse na Vila Capanema; no entanto, uma sombra de natais passados segue rondando a casa paranista: a recorrente questão dos salários atrasados. Entendo que salário é sagrado e que seu não pagamento por três meses permite até a rescisão de vínculo entre o atleta e a entidade. Vejo o elenco fechado e ciente do seu momento. Este grupo deveria olhar para a oportunidade que poderão ter em 2014 no próprio Paraná. Com o dinheiro dos direitos televisivos da primeira, não apenas os salários serão honrados, como poderá o Tricolor ter uma equipe competitiva e entrosada, o que talvez esses atletas não consigam noutra agremiação. Para a efetivação do acesso, devemos olhar para trás e evitar que a questão salarial impeça melhor sorte Tricolor como ocorreu, por exemplo quando Marcelo Oliveira (após, recordista em vitórias seguidas e hoje líder da primeira) colocou o Tricolor na liderança do certame na parada da Copa e, graças aos atrasos, a equipe não seguiu na mesma toada. Os esforços devem ser tomados hoje para que amanhã não ocorra o que já vimos acontecer ontem. Força Tricolor!!!
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