Edílson de Souza
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 Depois de um ano que tinha tudo para ser festivo, mas que acabou em uma tragédia, a conquista do titulo regional pelo Coritiba pôde ser visto como um alento. O empate contra o Botafogo na primeira apresentação, logo após ter dado a volta olímpica no Couto Pereira foi um teste de qualidade. Foi uma prova de que o time alviverde tem tudo para dar a volta por cima
Vamos desconsiderar todos os aspectos festivos e concentrar a nossa critica no futebol apresentado no primeiro tempo do amistoso. Pois, com as trocas promovidas pelos treinadores, o jogo virou uma pelada de dar pena. Difícil de ver.
Contudo, com a equipe titular foi um passeio. O time do Botafogo, campeão carioca deste ano e com sobras, em momento algum foi páreo para o Coritiba. Poderia ter goleado o Fogão.
O jogo festivo serviu para que houvesse uma apuração de alguns detalhes. Aliás, fatos que são de conhecimento de todos que acompanham o nosso futebol. Por exemplo: Há sim uma possibilidade clara de acesso para a série A já neste ano. Os adversários, por mais que estejam reforçados e preparados, ainda estão abaixo do Coritiba. Outro fato, que chama atenção é a falta de reposição no elenco coritibano.
Se, tem um time titular forte e em condições de encarar os desafios da série B, o elenco não respondeu á altura e necessita de reforços. Por certo, alguns novos jogadores serão contratados. A esperança é que os novos atletas sejam melhores do que aqueles que estão precisando de uma chance na base do clube.

Incógnita
Como tem ocorrido nos últimos anos, vai começar o Campeonato Brasileiro e o Paraná Clube ainda esta montando o seu time. O resultado do Campeonato Paranaense e da Copa do Brasil é considerado como um fracasso e deve ser descartado.
Muitos jogadores foram contratados. São atletas desconhecidos pela grande mídia, ou foram aqueles que tiveram um destaque no certame caseiro. Mais uma vez será uma aposta. Nada contra esse tipo de procedimento. Aliás, foi assim que o time do Paraná Clube conseguiu disputar uma Copa Libertadores de América.
Creio que seja a forma mais inteligente de fazer futebol em um clube que enfrenta tantas dificuldades como é o caso o time da Vila Capanema. No entanto, para dar certo, há que se ter muita sorte dos olheiros e principalmente paciência da torcida que exige resultados imediatos.

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Gabriel Barbosa
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O que esperar!
Estamos no aproximando de mais um campeonato brasileiro, e com ele o medo da segunda divisão. Como e difícil você entrar em um campeonato sabendo que pelas condições atuais, o time do seu coração e sério candidato ao rebaixamento. Pode parecer pessimismo? Não. Infelizmente e a realidade. Sem contratar jogadores, mantendo um plantel limitado, o futuro atleticano esse ano e de dar medo, e causar espantos. Muitos falam que ta difícil contratar que no mercado não existem jogadores, mas como conseguimos fazer elencos fortes sem contratar jogadores de nome? Quando se tem competência, ela aparece.Mas no nosso caso temos um diretor de futebol que além de não ter nenhuma identificação com o clube, conseguiu trazer dois jogadores colombianos que vieram passear. Só tomaram nosso dinheiro, aproveitaram a estadia em nossa cidade e se foram embora parecendo que nunca tinha sido contratados. Acho que não existe mais ambiente para este cidadão no Atlético. Fora Bolicenho!

Resposta!
Na semana passada a torcida Ultras fez em seu site www.ultras1992.com, algumas perguntas para a diretoria e até agora ninguém as respondeu. Alguns antigos conselheiros vieram perguntar a respeito da mudança do estatuto, principalmente sobre o direito de voto no clube. Existe na pagina 38, artigo 52 paragrafo I, do estatuto social, que foi feito em 08 de maio de 2009, um explicativo sobre o assunto. O torcedor atleticano e o que de real existe no clube. Por isso peço ao torcedor atleticano que comece uma mobilização para que a massa tenha direito ao voto como prometido. Um ano de sócio da o direito ao voto. Estamos apenas lutando pelo nosso direito.
Um Ultra abraço!

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Luiz Carlos Betenheuser Júnior
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Objetivo
O objetivo é se manter no G4 nas 38 rodadas. Boa parte da torcida coritibana e vários segmentos da imprensa especializada destacam que o Coritiba é um dos favoritos a subir. Sendo assim, ficar no G4 é uma meta plausível.
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Ainda vejo carências no time Coxa-Branca, nas alas, na zaga e no comando de ataque. Supondo que Ariel e Marcos Aurélio fiquem, ainda faltaria um atacante de qualidade, já que Bill não mostrou serviço (ainda). O banco de reservas têm em Geraldo e Vanderlei dois bons nomes.
Resta saber se Jefferson e Dudu entrarão com qualidade no time. Torço por isto, pois servirão no setor fundamental de um time, o meio de campo. Seja como for, o Coritiba terá que se manter no G4 é o objetivo, pois assim o Coritiba sobe este ano.
Agora, a parte complicada do ano começa, com 10 viagens extras para Joinville. Boa sorte, Coritiba!
Coritiba, a Torcida que nunca abandona!

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David Formiga
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A “segundona” e sua geografia em 2010
Sem equipes nortistas, gaúchas ou alguns dos times tradicionais do eixo RJ-SP, a edição de 2010 da segundona (agora aparentemente amparada pelo Clube dos Treze) conta com perfil geográfico interessante.
Disputarão a mesma nove equipes do Sudeste: Bragantino, Guaratinguetá, Ponte Preta, Portuguesa, Santo André e São Caetano (SP), Duque de Caxias (RJ), América e Ipatinga (MG); seis do Nordeste: América (RN), ASA (AL), Bahia (BA), Icasa (CE), além de Sport e Náutico (PE); três equipes do Sul: Paraná Clube e Coritiba (PR) e Figueirense (SC) e duas do Centro-Oeste, Vila Nova (GO) e Brasiliense (DF).
Diferente de anos anteriores o Paraná Clube inicia a competição, teoricamente, com uma base definida. Embora alguns atletas tenham integrado o elenco nas últimas semanas, a espinha dorsal do paranaense deverá ser mantida pelo treinador Marcelo Oliveira, que segue (em ato diretivo inteligente) no clube.
Ainda na busca de sua melhor formação, Oliveira depara-se com aspectos extra-campo como a volta do artilheiro Toscano (após ordem judicial), a não apresentação de jogadores dados como contratados e recorrentes bostos acerta da impontualidade de vencimentos.
Apesar disso, o treinador paranista poderá, caso encontre um parceiro para Toscano no ataque e um meia-armador, conseguir a fórmula do equilíbrio para permitir que um time forte defensivamente possa também converter em gols as oportunidades que cria.
O tricolor inicia sua via-crucis para retornar à primeira divisão do futebol nacional neste sábado às 16hs, diante da sua torcida, no Durival de Britto e silva, onde enfrentará o Ipatinga, vice-campeão mineiro.
Teu destino é vitória!

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Edílson de Souza
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