Gabriel Barbosa [email protected]
Público zero! E não foi por avisar. O futebol ele e dinâmico e na maioria das vezes sempre vencerá a melhor equipe, então até entendo os “iludidos” que achavam que com aquele time “ruim” conseguiríamos alguma coisa. Se chutamos três bolas a gol “deles” foi muito, mais o pior de tudo e escutar pela rádios que os jogadores saíram com sorriso, por ter perdido de pouco. Ou não entendo mais nada de futebol, ou chegamos ao ridículo de ficar contente de perder de pouco. Não quero perder para eles nem no par ou impar, já imaginou dentro de campo. A diretoria não se fez presente, será que também não confiam neste time? Para a torcida só resta uma alternativa: Fazer o mesmo que a diretoria está fazendo com ela. Não estar presente mais no jogos do Atlético, público zero. Nunca nossa torcida foi tão pequena no estádio “deles” como domingo, pois sabemos que o torcedor não e bobo, então só nós resta boicotar, para ver de dessa maneira a torcida volta ser respeita!
Um Ultra abraço!
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Luiz Carlos Betenheuser Júnior [email protected]
‘Fumaça’ na decisão do turno O Coritiba pode esperar por muita “fumaça” em Londrina. Nos bons tempos de futebol (não este futebol moderno, seus modismos e seu ambiente marqueteiro, da mesmice sem graça e nada divertida), “fumaça” era a designação para um jogo fora de casa, onde a torcida adversária criava um clima de pressão, antes e durante o jogo. Era um extracampo, uma iniciativa que até, às vezes, contava com o “apoio” (ou vistas grossas) dos dirigentes e, é claro, da imprensa, que colocava um tempero extra durante as pautas da semana que antecediam o jogo decisivo. Nos anos 70 e 80, vivenciei alguns jogos assim. Sem violência, é claro (é a premissa), isto virou folclore no futebol. Domingo, o Coxa decide o turno fora de casa. E eu espero por um jogo com uma atmosfera de “fumaça”. Catimba pra todo lado. O Coxa tem a vantagem do empate e precisa ser corajoso e maduro o suficiente para administrar isto e sair de campo como entrou: com a vantagem a seu favor. Coritiba, a Torcida que nunca abandona!
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
David Formiga [email protected]
Panos mais do que quentes Desde a primeira coluna do ano venho comentando acerca dos equívocos na concepção da forma de jogo paranista. A invencibilidade das primeiras partidas pedia paciência, hoje, a não-vencibilidade resume-se a três partidas sem vitória, com dois pontos conquistados nos últimos nove, diante de equipes risíveis. A concepção de Cecílio com três na frente e no meio sobrecarrega o sistema defensivo e principalmente os volantes. Em 2012 um dos pontos fortes da equipe era a boa participação de Conceição que hoje não rende como poderia. A insistência com algumas peças chega a ser irritante. Néverton é ponta, não articulador; Alex Bruno e Borges falham muito mas, dentro de um padrão adequado, até poderiam melhor render. E os laterais, ah os laterais… Que não venham pela falta de laterais pedir um 3-5-2 e recomeçar a concepção de um padrão que já existe, o 4-4-2 com Wellington e Lúcio Flávio à frente de Zé Luís e Conceição, com o qual o Tricolor é até competitivo. Cada rodada sem mudança é uma semana perdida. Assim, fica o Tricolor mais distante do regresso à primeira divisão. As equipes Brasil afora estão se reforçando e trabalhando, enquanto não se vê no Paraná uma jogada ensaiada, dependendo exclusivamente da felicidade nas bolas paradas de Lúcio Flávio, Wellington e Rubinho, sendo que este último não joga para a equipe, tenta resolver tudo sozinho, perdendo oportunidades interessantes. A não resolução imediata dos recorrentes e teimosos equívocos de Cecílio importa em mais um problema para o Paraná. Força Tricolor!!!
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Edílson de Souza [email protected]
|